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*DEEP ECOLOGY - NOTE-BOOK OF HOPE - HIGH TIME *ECOLOGIA EM DIÁLOGO - DOSSIÊS DO SILÊNCIO - ALTERNATIVAS DE VIDA - ECOLOGIA HUMANA - ECO-ENERGIAS - NOTÍCIAS DA FRENTE ECOLÓGICA - DOCUMENTOS DO MEP

2006-08-25

PATOLOGIA 1993

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31-8-1993

AMBIENTOPATOLOGIA - PARA UM INVENTÁRIO [PUBLICADOS AC, IN CPT]

A política de saúde continuará a ser uma pura e refinada ficção, enquanto a investigação e despistagem das condições ambientais não for estatisticamente estabelecida, com o nome de epidemiologia ou qualquer outro.
Sem investigação de ecologia humana, toda a política dos sectores que tenham por centro o homem individual, é de facto uma multiplicação de males sociais e individuais: dizer que se curam com remédios doenças que a sociedade fabrica, não só é uma afirmação anticientífica como custa ao Estado e, portanto, aos cidadãos, pelas despesas colossais que acarreta, os olhos da cara.
Sugerem-se, pois, entre outros -- e para que se detectem as causas de efeitos a que chamam «endemias», os seguintes inquéritos:
-- inquérito a internamentos psiquiátricos, prisionais, asilares, de ensino, etc.
-- inquérito aos actos praticados contra a saúde pública pelo sistema de produtos industriais sem escrúpulos;
-- inquérito ao inaproveitamento de recursos humanos;
-- inquérito aos abusos de autoridade praticados em locais onde se instalou um clima de medo e delacção;
-- inquérito aos marginais, aos que não possuam qualquer estatuto social, aos velhos sem reforma nem amparo, as crianças sem pais, os doentes sem cama, aos idosos sem casa, etc.
-- inquérito às doenças ditas de trabalho, sociais, da civilização ou da abundância, entendidas como sintomas de uma sociedade doente;
-- inquérito para saber em que medida os espaços congestionados, principalmente dos aglomerados urbanos, produzem manifestações patológicas: suicídio, stress, homicídio, alcoolismo, toxicomania, neurose, esquizofrenia, etc..
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MEDICINA 1999

despesas> a doença da medicina

31-8-1999

A MEDICINA DO PARTIDO ÚNICO

Não sei de que data é este texto, mas interessaria muito sabê-lo: para saber em que data é que os produtos naturais foram comparticipados pela segurança social. Será que alguma fez o foram? À parte essa curiosidade, o texto continua a estar na perspectiva do profissional e não na do consumidor que tem de pagar consulta ao profissional. Longe estava ainda o tempo da autoterapia e da pedagogia da saúde, etapas recentes da minha congeminação sobre consumo de medicinas. Outro pormenor feliz e mais marcante à medida que o tempo passa, é a medicina do partido único: cada vez mais a medicina química e sua ordem é do partido único. ( 24/8/1999)

Os poucos casos em que as despesas do doente com tratamentos naturais já se encontram comparticipadas pela segurança social, são significativos sob diversos aspectos:
1 - O facto de constituírem excepção à regra, coloca estes casos «especiais» num regime de privilégio, incompatível com um serviço de utilidade pública, universal e gratuito, como deve ser a assistência médica
2 - A comparticipação só se verifica desde que o doente , como condição sine qua non, apresente receita desses tratamentos passada por um médico alopata
3 - O facto anterior é elucidativo em dois sentidos:
a) Há tratamentos naturais que não repugna aos médicos normais receitar
b) Indirectamente, a medicina reconhece as outras medicinas e tem de recorrer a elas, muitas vezes, embora se encontrem fora da ortodoxia
4 - Em quarto lugar, se é lisonjeiro para as medicinas naturais que a medicina química a elas recorra, já numa perspectiva de ética política e de moral social não pode admitir-se que a medicina natural, para existir, continue a precisar de ser avalizada legalmente pelos médicos que não professam a via naturopática ou apenas esporadicamente a praticam.
5 - Este absurdo, a manter-se, dá uma imagem pouco abonatória dos regimes políticos e dos governos que o consentem e sustentam
6 - A situação terá de mudar, no único sentido em que a equidade e a justiça sejam contempladas: à medicina natural deverá ser reconhecido o estatuto de independência (sem precisar dos médicos para a avalizarem) podendo ser praticada sem a vigilância dos médicos ortodoxos
7 - Em consequência do anterior , os tratamentos naturais deverão passar a ser comparticipados pela segurança social, sem que se exija receita passada por médico alopata
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FIM-DO-MUNDO 96

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A NOVA IDADE DE OURO: 
À ESPERA DA ERA DE AQUÁRIO

Lisboa, 31/8/1996 - O Fim-do-Mundo é uma profecia de várias religiões .
Trata-se de uma superstição ou o fim-do-mundo é mesmo possível?
Os apocalipses previstos por cientistas e/ou por profetas são uma boa razão para que os terrestres preparem o seu lado imortal - o espírito - e que trabalhem, com a ajuda do pêndulo, por ele.
Se a argumentação pela positiva - a construção da Nova Idade de Ouro - não leva ninguém a mudar um milímetro, não consegue mobilizar os seres humanos para evitar o abismo de uma destruição maciça, que o argumento da sobrevivência espiritual possa então prevalecer.
No tempo das campanhas anti-nucleares, perante a hipótese de um desastre nuclear (uma guerra nuclear) os grupos ecologistas costumavam, com ironia, aconselhar a única coisa que havia a fazer: «Reza e encomenda-te a deus».
Uma hecatombe nuclear não está ainda fora do campo das probabilidades mas, à medida que a Era do Aquário se vai estabelecendo e o Cosmos criador exerce a sua acção desestruturante sobre os seres mais sensíveis, diminui a probabiliidade de uma catástrofe arrasadora.
A Era dos Peixes foi longe demais na subordinação do ser humano às forças materiais.
Se se verificar uma dinâmica generalizada no sentiido de uma autêntica espiritualização, como a radiestesia holística demonstra e pratica, a Nova Idade de Ouro poderá aproximar-se mais rapidamente, contrariando a acção, ainda vigente, das forças negativas do Antigo Cosmos.
A hipótese do «inverno nuclear», muito discutida nos anos da chamada guerra fria entre as superpotências nucleares, refere-se ao efeito devastador que causaria um conflito atómico maciço sobre o meio ambiente e o clima do Planeta.
Lisboa, 31/Agosto/1996
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FITOLOGIA 1993

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[31-8-1993]

IDEIAS PARA A IDADE DE OURO - CENTRO DE INVESTIGAÇÃO FITOLÓGICA - # PRODUZIR SEM IMPORTAR

Contactos em Portugal:
- Estação Agronómica Nacional - 2780 Oeiras
- Laboratórios Sicla - de Carmo Beatriz - Campo Grande, 298 - 1701 Lisboa - 790107/790733
- Universidade de Coimbra - Departamento de Botânica - 3000 Coimbra
- Faculdade de Medicina de Lisboa - Instituto de Bioquímica
- Faculdade de Ciências de Lisboa - Instituto Botânico - R. da Escola Politécnica, 57 - 1200 Lisboa
- Universidade de Coimbra - Faculdade de Farmácia - Jornadas de Plantas Aromáticas e Óleos Essenciais
- Universidade do Porto - Faculdade de Ciências - Instituto de Botânica Dr. Gonçalo Sampaio - Museu, Laboratório e Jardim Botânico
- Academia Sanguetsu de Vivificação pela Flor - Av. Marquês de Tomar, 44-c - 1000 Lisboa - 73 22 69
- Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior de Agronomia - Tapada da Ajuda
- Universidade Católica Portuguesa - Escola Superior de Biotecnologia
Personalidades:
- Irene Melo - Directora do Jardim Botânico da Universidade de Lisboa
- J.A. Borralho da Graça - Professor catedrático da Farmacognosia da Faculdade de Farmácia de Lisboa
- Luís Filipe M. Aires - Assistente da cadeira de Botânica Farmacêutica das Faculdade de Farmácia de Lisboa
Contactos em outros países:
- Instituto de Pesquisas de Plantas Medicinais - Moscovo
- Xavier Lozoia - Unidade de Pesquisa Biomédica de Medicina Tradicional e Herbária - México-cidade - México
- Olayiowola Akerele - Chefe da Unidade de Medicina Tradicional da OMS - Genève – Suiça

MATÉRIAS DE UM PROJECTO DE FITOLOGIA - INVESTIGAÇÃO E ENSINO
Cadeiras gerais básicas:
- Fisiologia e bioquímica humana
- Dietética Humana e Fitodietética
- Fisiologia e Bioquímica vegetal
- Biologia vegetal
Cadeiras técnicas:
- Farmacopeia vegetal
- Botânica e Geografia da Flora
- Transformação e Manipulação de Plantas
- Fitocultura:
- Selvagem
- De jardim
- Forçada (de estufa)
- Métodos biológicos de Agricultura
- Fitocultura (Agricultura) de Plantas Aromáticas, Medicinais e Alimentares
Trabalhos de campo:
- Recolha e herbário
- Secagem e trituração de plantas
Trabalhos de laboratório:
- Laboratório de formas galénicas
- Laboratório de Cosmética e Produtos Biológicos
- Laboratório de Remédios Homeopáticos
- Destilaria de Óleos essenciais
Naturcoop (projecto dentro de um projecto):
- Logo que o Curso comece a formar os primeiros técnicos em Fitologia, aptos a conhecer, produzir e transformar plantas, será criada, com os técnicos que quiserem associar-se, a Naturcoop - Cooperativa Comercial de Aproveitamento, Cultura, Transformação, Venda e Exportação de Produtos Naturais.
Passagem do texto do projecto:
- «Além dos estudos teóricos, o curso, com duração de três anos, terá carácter fundamentalmente prático e técnico. Em trabalhos de campo e aulas teóricas, o aluno aprenderá a reconhecer plantas aromáticas e medicinais, a elaborar herbários, a preparar o terreno para cultivo, a seleccionar espécies, a conhecer as suas propriedades químicas e efeitos fisiológicos, a utilizar as plantas na saúde (fitoterapia, aromoterapia, homeopatia), na veterinária, na cosmética natural, na perfumaria, na alimentação humana, etc.»
Notícias:
- O estudo sobre plantas aromáticas e condimentais que a Câmara Municipal de Portel encomendou ao LNETI, deverá estar concluído antes do final do ano (?).
« Em termos económicos, a produção de óleo de esteva é de melhor qualidade do que o de rama de eucalipto».
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