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*DEEP ECOLOGY - NOTE-BOOK OF HOPE - HIGH TIME *ECOLOGIA EM DIÁLOGO - DOSSIÊS DO SILÊNCIO - ALTERNATIVAS DE VIDA - ECOLOGIA HUMANA - ECO-ENERGIAS - NOTÍCIAS DA FRENTE ECOLÓGICA - DOCUMENTOS DO MEP

2006-05-08

COSMOBIOLOGIAS 1997

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COSMOBIOLOGIA no Grupo de Estudos Herméticos

Livros e Autores reunidos pelo Grupo de Estudos Herméticos, para o estudo das ciências cosmobiológicas, no âmbito do Projecto «Alexandria 2000».
Assinalam-se com 5 estrelas (*****) os que directamente estudam as relações macro/microcosmos, tal como a Radiestesia Holística, a Gnose Vibratória e a Noologia (ciência de todas as energias) entende essas relações. É a matéria directamente respeitante a Ciclos e Ritmos (Ritmosofia ou Aritmosofia), que por sua vez irá relacionar-se com as matérias da Kabbalah ( Numerosofia, Sefirotes e Quadrados Mágicos).
A Cosmobiologia ramifica-se e irradia para várias sub-ciências, as que os hierofantes egípcios terão codificado como as 12 ciências sagradas.
A Cosmobiologia constitui-se, assim, como a matéria-pivot do nosso estudo das relações entre macro e microcosmos, entre sagrado e profano, entre céu e terra, tal como a Noologia, a Gnose Vibratória e a Radiestesia Holística entendem e descrevem essas relações.
Assinalam-se os livros que se orientam para a Simbolosofia(em itálico) ou estruturas de «relais» entre céu e terra, um dos 12 núcleos de pesquisa que irradiam também da Cosmobiologia.
Assinalam-se com LP (abreviatura de Legados Particulares) os que tratam de civilizações do sagrado e suas estruturas de «relais» (símbolos) entre céu e terra.

D'Alviella, Conde Goblet - «A Migração dos Símbolos» - Ed. Pensamento, São Paulo, 1995 - 208 pg (Simbolosofia)

*****Ayensu, Edward S. - «Os Ritmos da Vida» - Ed. Círculo de Leitores, Lisboa, 1983 - 190 pg

*****Barbault, André - «Le Prognostic Expérimental en Astrologie» - Ed. Payot, Paris, 1973 - 236 pg

*****Berthelet, René - «La Pensée de l'Asie et L'Astrobiologie» - Ed. Payot, Paris, 1972 - 380 pg

Benavides, Rodolfo - «Cuando las Piedras Hablan» - Ed. Diana, México, 1990 - 368 pg(Simbolosofia)

Blonfeld, John - «I Ching - O Livro das Transmutações» - Ed. record., Rio, s/d - 240 pg(Simbolosofia)

Burkert, Walter - «Mito e Mitologia» - Ed. 70, Lisboa, 1991 - 80 pg(Simbolosofia)

Caillois, Roger - «O Homem e o Sagrado» - Ed. 70 , Lisboa, 1979 - 178

Caillois, Roger - «O Mito e o Homem » - Ed. 70, Lisboa, s/d - 137 pg (Simbolosofia)

Campbell, Joseph - «O Poder do Mito» - Ed. Palas Athena, São Paulo, 1992 - 240 pg (Simbolosofia)

*****Capra, Fritjof - «O Tao da Física» - Ed. Presença Lisboa, 1988 - 265 pg

*****Chardin, Teilhard de - «O Fenómeno Humano» - Ed. Tavares Martins, Porto, 1970 - 353 pg

*****Chardin, Teilhard de - «O Lugar do Homem no Universo» - Ed. Presença, Lisboa, s/d - 157 pg

*****Chia, Mantak - «Fusion of the Five Elements I» - Ed. Healing Tao Books, New York, 1993 - 162 pg

Churchward, James - «O Continente Perdido de Mu» - Ed. Hemus, São Pulo, 1972 - 388 pg (Simbolosofia)

Churchward, James - «The Sacred Symbols of Mu» - ed. Be Books, Albuquerque, USA, - 1987 - 295 pg(Simbolosofia)

*****Dumas, François Ribadeau - «O Ovo Cósmico» - Ed. Pensamento, São Paulo, s/d, - 155 pg

Eliade, Mircea - «Aspectos do Mito» - Ed. 70, Lisboa, 1989 - 170 pg(Simbolosofia)

Eliade, Mircea - «O Mito do Eterno Retorno» - Ed. 70, Lisboa, 1978 - 174 pg(Simbolosofia)

*****Enciclopédia do Ocultismo - «Astrologia : o Código das estrelas » - Ed Século Futuro , Madrid, 1987 - 75 pg

Evola, Julius - «O Mistério do Graal» - Ed. Vega, Lisboa, 1978 - 258 pg(Simbolosofia)

*****Faubert, Gabriel e Pierre Crepon - «La Chronobiologie Chinoise» - Ed. Albin Michel, Paris, 1983 - 186 pg

*****Gauquelin, Michel - «L'Astrologie Devant la Science» - Ed. Planète, Paris, s/d - 259 pg

*****Gauquelin, Michel - «A Cosmopsicologia - Os Astros e os Temperamentos» - Ed. Círculo de Leitores, Lisboa, 1977 - 252 pg

*****Gauquelin, Michel - «Los Relojes Cosmicos» - Ed. Plaza & janes, Barcelona, 1970 - 330 ppg

Granet, Marcel - «La Pensée Chinoise» - Ed. La renaissance du Livre, Paris, 1934 - 590 pg

Graves, Robert - «New Larousse Encyclopedia of Mythology» - Ed. Paul Hamlyn, Londres, 1959 - 485 pg (Simbolosofia)

Hawking, Stephen W. - «Breve História do Tempo» - Ed. Gradiva, Lisboa, 1988 - 238 pg

Jacob, François - «O Jogo dos Possíveis - Ensaio sobre a Diversidade do Mundo Vivo» -Ed. Gradiva, Lisboa, 1985 - 138

Jung, Carl G. - «O Homem e os Seus Símbolos» - Ed. Nova Fronteira, Rio, s/d - 310 pg (Simbolosofia)

Laing, John - «Enciclopedia de Signos Y Símbolos - Más de 2500 imágenes procedentes de todo el Mundo» - Ed. Gili, CG/México, 1996 - 303 pg (Simbolosofia)

*****Lavier, J.A. - «Bio-Énergetique Chinoise» - Ed. Maloine, Paris, 1983 - 194 pg

Lévy-Strauss Claude - «Mito e Significado» - Ed. 70, Lisboa, 1985 - 81 pg(Simbolosofia)

*****Londechamp, Guy - «L'Homme Vibratoire - Vers una Médecine Globale» - Ed. Amrita, Paris, 1994 -195 pg

*****Londechamp, Guy - «Symphonie du Vivant - Pour une Médecine de l'Être» - Ed. Miexon, Paris, 1989 - 204 pg

*****Mac Neice, Louis - «L'Astrologie» - Ed. Tallandier, Partis, 1966 - 350 pg

*****Martin, Charles- Noel - «El Cosmos y la Vida» - Ed. Plaza & Janes, Barcelona, 1968 - 258 pg

*****Needham, Joseph - «La Tradition Scientifique Chinoise» - Ed. Hermann, Paris, 1974 - 286 pg

Otto, Rudolfo - «O Sagrado» - Ed. 70, Lisboa, 1992 - 225 pg

Peacock, Roy E. - «Breve História da Eternidade» - PEA, Lisboa, 1995 - 146 pg

Philip, Neil - «O Livro Ilustrado de Mitos, Contos e Lendas do Mundo » - Ed. Círculo de Leitores, Lisboa, 1996 - 187 pg (Simbolosofia)

Prigogine, Ilya - «O Nascimento do Tempo» - Ed. 70, Lisboa, 1990 - 75 pg

*****Reinberg, Alain - «Os Ritmos Biológicos» - Ed. Instituto Piaget, Lisboa, 1995 - 280 pg

*****Reeves, Hubert - « A Hora do Deslumbramento - Terá o Universo um Sentido?» - Ed. Gradiva, Lisboa, 1988 - 240 pg

*****Reeves, Hubert - «Últimas Notícias do Cosmos» - Ed. Gradiva, Lisboa, 1994 - 219 pg
*****Reeves, Hubert - «Um Pouco Mais de Azul - A Evolução Cósmica» - Ed. Gradiva, Lisboa, 1988 - 250 pg

*****Reeves, Hubert e outros - «A Mais Bela História do Mundo» - Ed. Gradiva, Lisboa, 1996 - 140 pg

*****Sagan, Carl - «Cosmos» - Ed. Gradiva, Lisboa, 1996 - 408 pg

Souzenelle, Annick de - «O Simbolismo do Corpo Humano» - Ed. Pensamento, São Paulo, 1995 - 305 pg(Simbolosofia)

*****Tocquet, Robert - «Cycles et Rythmes» - Ed. Planète, Paris, 1969 - 254 pg

Toth, Max - «As Profecias das Pirâmides » - Ed. Record, Rio, s/d - 240 pg (Simbolosofia)

Trois Initiés - «Le Kyballion - Étude sur la Philosophie Hermetique de l'«Ancienne Égyopte & de l'Ancienne Grèce » - Ed. Perthuis, Paris, 1973 - 147 pg

Vários autores - «A Filosofia Materialista Chinesa» - Associação Macrobiótica de Porto Alegre, Porto Alegre, 1978 - 115 pg

*****Wallace, Robert e outros - «Psicofisiologia da Consciência Cósmica» - Ed. Vozes, Petrópolis, 1978 - 103 pg

Weil, Pierre - «Esfinge - Estrutura e Símbolo do Homem» - Ed. Itatiaia, Belo Horizonte, 1977 - 184 pg (Simbolosofia)

*****Weil, Pierre - «A Consciência Cósmica - Introdução à Psicologia Transpessoal» - Ed. Vozes, Petrópolis, 1976 - 88 pg

*****Weinberg, Steven - «Os Três Primeiros Minutos - Uma Análise moderna da Origem do Universo» - Ed. Gradiva, Lisboa, 1987 - 199 pg

Westwood, Jennifer - Ed. Verbo, Lisboa, 1990 - 230 pg (Simbolosofia)

*****Villefranche, Georges de - «L'Astrologie Ésotérique Retrouvée - La Clé Mystérieuse de nos Mondes Intérieurs» - Ed. Dervy-Livres, Paris, 1974 - 133 pg
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NEUROSES 1997

n-1 = neuroses - neuroses - listagem de itens

8/5/1997


O DOSSIÊ DA ECOLOGIA HUMANA:
EFEITOS E CAUSAS - CICLOS VICIOSOS

8/5/1997 - Para uma tipologia das neuroses, as listas de poluentes pode dar um contributo concreto, apontando causas físicas de fenómenos e situações ditos psíquicos. E vice-versa, segundo o modelo designado «ciclo vicioso».
Atravancando o quotidiano do cidadão, muitos são os factores ambientais de patologia (morbilidade) e mortalidade ainda não identificados como tal pelas chamadas «ciências humanas»(sic), que estão lá exactamente para cobrir e encobrir as poluições da sociedade industrial.
Apontam-se alguns dos itens mais óbvios, que são simultaneamente causa e efeito das neuroses de entropia, num ciclo fechado perverso a que podemos chamar «ciclo vicioso», modelo da sociedade entrópica que temos e mantemos:

Aborto e demagogia interpartidária sobre aborto
Acidentes nas praias
Acidentes rodoviários
Aditivos químicos alimentares
Calamidades industriais
Camiões-cisternas c/ produtos inflamáveis
Chumbo na gasolina
Cianeto de Metilo para a FISIPE
Consultas psiquiátricas
Consumos cancerígenos
Contaminação alimentar
Derrames de nafta no Oceano
Doenças profissionais
Escape roto das motorizadas
Garrafas de policloreto de vinilo com águas gasosas ou líquidos ácidos que fazem reacção química com a embalagem
Insegurança generalizada do cidadão
Internamentos hospitalares
Intoxicações alimentares de que se ignora sempre a causa
Lixeiras selvagens
Margarinas na alimentação
Medicamentos iatrogénicos por excelência (antibióticos, cortisona, vacinas)
Passagens de nível sem guarda
Química na Agricultura
Química na Medicina
Química no Ambiente
Ruído das motorizadas
Sinistralidade em geral
Sinistralidade no Trabalho
Sprays que destroem o ozono da alta atmosfera
Suicídios
Toxicodependências
Veículos longos


CONCENTRAÇÃO URBANA

Enquanto a concentração urbana for o campo concentracionário que é, outros subconcentracionários decorrerão dele:

- Sistema de assistência médica concentracionária (Assistanato)
- Sistema burocrático (por definição concentracionário)
- Sistema energético concentracionário (grandes redes nacionais e total banimento das unidades locais de energia, autosuficientes)
- Sistema escolar concentracionário
- Sistema de internatos (concentracionário, por definição): asilo, hospital, escola, prisão, etc
- Sistema de serviços públicos (transportes e comunicações, com o seu congestionamento crónico)
Note-se: Enquanto não avançar o projecto da sociedade alternativa ou paralela - à margem da grande sociedade do desperdício e da entropia - , enquanto a concentração urbana for o  que é, outros campos  decorrem desse.
As alternativas agrocomunitárias e bioagrícolas ao sistema urbano são, portanto e de uma assentada, a resposta a todas essas  desgraças .

DESUMANISMO DAS CIÊNCIAS DITAS HUMANAS

Para a tipologia das neuroses contribuem as chamadas ciências humanas, identificadas como poder  que nos governa e governa as nossas vidas.

Quando se consideram ciências humanas as que hoje existem, temos, a traço grosso, um esboço da tipologia neurótica que nos governa:

Engenharia biológica (da vida)
Engenharia de pontes e calçadas
Engenharia do ambiente
Engenharia financeira (Cardoso e Cunha)
Engenharia genética
Engenharia humana
Engenharia sísmica
Engenharia social
Mega-engenharia
É um dos casos em que as próprias palavras dizem tudo. Não é preciso comentários para comentarume «engenharia social» ou uma «engenharia biológica».
Assim vão, em termos de humanidade, as ciências humanas.


SECTORIZAR É SECTARIZAR

Decorrente dos mestres a que vai beber e que se limita, aliás, a macaquear, todo o sofista . de Maquiavel a Descartes, de Comte a Pavlov, de Darwin a Malthus - todo o adepto do progresso tecnoindustrial sofre de uma tineta incurável : sectoriza tudo onde pega.
Ou seja: mata tudo o que toca e mata se o que toca é vivo, dizendo . em nome da ciência, em nome da investigação - que pesa, que analisa, que mede, que estuda.
Dizendo que matematiza.
Dizendo que objectiva.



Indagar da causa, mesmo que seja a causa próxima e nem precisa de ser da causa última (causa rerum), é quase sempre indagar do delito
Em Ecologia Humana é sempre.
Por isso a pura investigação científica tem muito a ver com o esquema de uma novela policial.
Para compreender, por exemplo, o mistério dos incêndios de Verão nas matas de pinheiros, requer-se um Sherlock Holmes de grande envergadura.
Para compreender o mistério dos incêndios de Verão nas matas de pinheiros, várias hipóteses se deveriam pôr quanto à definição da sua causa.
E o facto de aparecerem, constantemente, pré-fabricadas para intoxicar a opinião pública, causas ou inimigos secundários (ou perfeitamente imaginários) e obviamente falsos, leva-nos a crer que a verdadeira causa se coloca a um nível de inverosímil e fantástico.
Hipótese de ficção a pôr, entre outras: tratar-se-ia de «limpar» certas zonas para que os satélites que detectam recursos geológicos possam ver (fotografar) mais profundamente o solo e subsolo da terra.
Fundamentalmente, eles talvez procurem urânio, mas talvez procurem petróleo e outros minerais. Ou água, ouro do próximo futuro.
Esta sofisticada hipótese de ficção científica pode coincidir com a hipótese verdadeira, ao mesmo tempo que lhe presta um bom serviço, pois dela - da hipótese verdadeira, ou imbróglio celulósico - desvia as atenções.
Não se pretenda, porém, a lua.
É evidente que ninguém, mesmo que soubesse, iria denunciar a verdadeira causa dos incêndios florestais. De tão óbvia, aliás, nem precisa de ser dita.
Todo o mundo acredita - incluindo governos e órgãos mediáticos - que é a famosa ponta de cigarro de um fumador desleixado que provoca a maior calamidade nacional.
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