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2006-04-06

MEDICINAS 1997

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DIÁRIO DE UM CONSUMIDOR DE MEDICINAS - OS ENGASGOS DA CIÊNCIA MÉDICA

«Voici le temps des assassins» , Rimbaud

Lisboa, 7/4/1997 - Sempre que os órgãos mediáticos se debruçam sobre a doença de Alzheimer, encontram várias explicações, menos a que seria mais lógica e plausível : o hidróxido de alumínio na alimentação.
Este engasgo da ciência médica é extensível a todas as doenças, mas particularmente às do sistema nervoso, onde a presença do alumínio tóxico pode cortar drasticamente a passagem de informação fundamental entre as células nervosas.
Se juntarmos a isto, outro caso - o da epilepsia -, produzida ou agravada pelos novos nintendos (jogos de computador), eu pergunto se teremos a medicina que merecemos. E se merecemos a medicina que temos.
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Dia 7 de Abril, Dia Mundial de Saúde, consagrado às doenças chamadas infecto-contagiosas. E à vacinação universal. Merda para a vacinação e merda para a OMS.
Descaramento total e completo: as «ites» - e respectivas complicações derivadas de «ites» não tratadas, porque a medicina nunca as soube ou , sabendo, as quis tratar - as «ites» são matéria focal (e fecal) do Dia Mundial de Saúde.
A Organização Mundial da Dita volta assim aos tempos áureos dos sofismas em dias mundiais, depois de já ter tido a coragem de dedicar dias mundiais ao ambiente tóxico, aos cuidados primários por medicinas tradicionais e outros temas inteligentes.
O ciclo maldito , monstruoso e aberrante das «ites» não tratadas porque a medicina não quer ou não sabe tratá-las - q que volta assim ao primeiro plano, ao palco deste espectáculo de circo - começa com a primeira «ite» (otite) maltratada (intratada) da criança ainda bébé, especialmente se, em vez do leite materno, foi amamentada por leites em pó e/ou de vaca e arredores.
Começa mas vai-se aperfeiçoando vida fóra ucumulando novas insoluções e novas sequelas, com outras «ites» maltratadas ou intratadas.
Que uma criança do Terceiro Mundo, debilitada pela fome, desnutrida, com carências totais, ignorante, na selva da miséria e do abandono e do subdesenvolvimento, faça uma doença infecciosa, compreende-se.
Que uma criança do mundo ocidental , «bem» alimentada e com todos os recursos em mineraloterapia e medicina metabólica , sucumba da mesma maneira ou entre no ciclo maldito dos antibióticos - é monstruoso e criminoso -, passa todas as marcas.
Merda para a ciência médica e merda para a OMS.
O infecto-contagioso só existe se não se tratar o terreno orgânico. Porra para os cúmplices criminosos desta ignorância deliberada.
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Elementos de Noologia terapêutica - SINAIS DAS ENERGIAS

Lisboa, 7/4/1997 - Se perguntarem à medicina o que é:
- um espirro
- uma urticária
- um suspiro
- eructação (nome médico do vulgar arroto )
a medicina não sabe .
Pista de pesquisa que a RH propõe em medicina energética:
será o espirro , a urticária, o suspiro e o arroto, uma manifestação da físis (fisiológica) de uma reorganização energética?
A experiência diz que sim.
A ciência médica continua e continuará a não saber, porque os milhares de livros de medicina não dizem.
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O fenómeno da emigração das aves é outro em que a ciência engasga.
Pista proposta pela RH à Bioenergética: provavelmente pela pista da Cronobiologia, vamos lá.
Mas a ciência nasceu engasgada e engasgada há-de morrer.
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A NEUROSE DO VIRTUAL

Lisboa, 7/4/1997- O computador tem sempre razão e a tecnologia em geral também.
O argumento de utilidade serve para desculpar e abonar toda a servidão à tecnologia.
Exemplo da maior perversão contemporânea - transformar em finalidade última da vida o simples meio instrumental - é com certeza, a tecnologia em geral, a tecnologia electrónica em particular e a electrónica do computador agora no auge do chafurdo da Internet.
Toda a informação do mundo em cima da secretária: quer dizer, nunca estivemos tão desinformados.
Nunca estivemos tão bloqueados na intercomunicação que nos falta - a intercomunicação intercelular.
Estamos na época das telecomunicações mas no ponto de vista da Vida e da alquimia da Vida, estamos na época da incomunicação e da não comunicação. Na era da pedra lascada.
O sindroma autista à escala planetária.
A neurose autista à escala planetária.
Cair no poço do virtual é apenas uma cilada, entre tantas, que se colocam no caminho alquímico da pedra filosofal. No caminho do Graal.
***

VACINA 1999

cdm-6= diário de um consumidor de medicinas- notas de ecologia humana

A DEMOCRATIZAÇÃO DA DOENÇA E A OBRIGATORIEDADE DA VACINA

7/ Abril/1999 - Com a iniciativa da O.M.S., em 1987, há portanto 12 anos, de lançar a tripla vacina contra o sarampo, papeira e rubéola (hoje conhecida por V.A.S.P.R.), assinalando assim o dia 7 de Abril como o dia mundial da saúde, foi dado mais um passo  para a institucionalização obrigatória da vacina. E para chegarmos à perfeição que é hoje, em Portugal, o chamado «Boletim Individual de Saúde», onde constam, como obrigatórias para a criança, a vacinação B.C.G, as provas tuberculínicas, a vacinação tríplice, a vacinação dupla, a vacinação antipoliomielite e a vacinação antitétano, além da já citada V.A.S.P.R.
É uma data histórica a seguir de perto, pois a partir dela, com a institucionalização da V.A.S.P.R., muitas outras e «novas» doenças poderão ter disparado, sem que jamais alguém se preocupe em saber em que medida, mais uma vacina introduzida no mercado, vai determinar na criança, logo que nasce, uma série de drásticas alterações no seu sistema imunitário.
O triunfalismo dos dias mundiais tem continuado a celebrar a virtude indiscutível das vacinas, que ninguém discute porque é proibido discutir os dogmas médicos em geral e o dogma da vacina em particular.
O clima de ditadura é, portanto, amplamente democrático.

ERRADICANDO A DOENÇA DO IMPOSTO

No caso da VASPR, o objectivo da O.M.S. é, como sempre, ambicioso: erradicar até o ano 2000 o sarampo, a poliomielite, o tétano do recém-nascido e a rubéola.
Se alguma destas foi erradicada, é certo que será motivo de mais algumas celebrações triunfalistas.
Mas se nenhuma o foi, de certeza que o silêncio será sepulcral, no próximo 7 de Abril, Dia Mundial da Saúde.
Uma vacina para quatro doenças com etiologias as mais diversas e problemáticas, é, desde logo, um imenso ponto de interrogação que angustia quem pense estes problemas com alguma consciência humana e com alguma responsabilidade moral.
Partir do princípio que essas quatro doenças são infecto-contagiosas ( única categoria de doenças que a ciência médica parece conhecer e reconhecer) pode ser apenas um erro tão monstruoso que nos inibe de pensar nele.
Se pensarmos que a VASPR é ministrada aos 15 meses de idade (e não há que fugir, pois o controle total do Estado nesta matéria é muito maior do que na fiscalização de impostos), valia a pena, mais uma vez, pensar nas sequelas disto de que somos todos cúmplices.
O discurso oficial, no entanto, revelava uma certeza inabalável. Conforme diziam os comunicados da época (1987), oriundos de um coisa que se chamava Direcção Geral dos Cuidados de Saúde Primários, «contra estas 4 doenças transmissíveis a que a OMS declarou guerra, existem vacinas eficazes que, se fossem ministradas à totalidade da população, nomeadamente infantil, a mais vulnerável, as erradicariam completamente.»
Sublinhe-se a palavra «totalidade», da qual se forma uma ideologia chamada totalitarismo.
O comunicado da Direcção Geral dos Cuidados de Saúde Primários, vangloriava-se de que o Programa Nacional de Vacinação existia há 13 anos, e pretendia erradicar as seguintes «doenças»:
difteria
poliomielite
rubéola
sarampo
tétano
tosse convulsa
tuberculose
varíola
Passados 12 anos , o Programa Nacional de Vacinação já conta 25 anos. É a jóia da coroa do 25 de Abril, tendo conseguido com a democracia aquilo que a ditadura de Salazar não conseguiu: impor a obrigatoriedade de todas as vacinas passadas, presentes e futuras.
A esterilização compulsiva praticada pelo governo peruano foi, recentemente, através da SIC, denunciada como uma «grave violação dos direitos humanos.» Entretanto, a obrigatoriedade da vacina ainda não foi denunciada como uma grave violação dos direitos humanos.
Com tantos balanços estatísticos a que assistimos, nas recentes e gloriosas celebrações do 25 de Abril, ninguém se lembrou de perguntar, relativamente ao programa nacional de vacinação:
a) Quantas daquelas «doenças» foram erradicadas em 25 anos;
b) Quantas novas doenças - principalmente das que se chamam hoje auto-imunes - subiram nas estatísticas nacionais de morbilidade.
Era uma forma muito nobre de fazer investigação científica mas a investigação, em matéria de ciência médica, tem certamente mais nobres objectivos a atingir e outra ordem de prioridades. Investigar o crime da iatrogénese não está obviamente nos seus objectivos nem é uma sua prioridade.

INTENTOS PATRIÓTICOS

As declarações da então responsável pela Saúde Materna e Infantil da Direcção-Geral dos Cuidados de Saúde Primários, Celsa Afonso de Carvalho, deixam que pensar ainda hoje e estão prenhes de patriótico significado.
Perguntava Celsa:
«Porque motivo, 13 anos depois da introdução no Programa Nacional de Vacinação de uma vacina anti-sarampo comprovadamente muito eficaz, Portugal registou, em 1985, 30 óbitos, centenas de internamentos hospitalares e sequelas crónicas incalculáveis por sarampo?»
Ninguém no seu juízo perfeito deveria fazer uma pergunta destas e muito menos haverá quem no seu perfeito juízo saiba responder-lhe.
É que a resposta está implícita na pergunta: tudo aquilo aconteceu, exactamente porque a «vacina é comprovadamente eficaz.».
E a conclusão é tão monstruosa como as premissas: o erro de considerar doença o «sarampo» e de artilhar uma vacina contra aquilo que é apenas, natural, sazonal e logicamente, uma forma de o organismo infantil se libertar de toxinas, drenando-as para a pele, esse erro (a que melhor se chamaria crime) pode ser a resposta à pergunta da Drª Celsa.
O que estava implícito na pergunta era apenas de ordem burocrática : ou seja, queria insinuar-se de que era preciso redobrar de zelo na democratização da vacina contra o sarampo.
Haveria, portanto, dois grandes culpados desse «fracasso» anunciado :
a) A «erosão da rotina que retira aos profissionais de saúde o entusiasmo necessário para chegar às camadas da população mais difíceis de atingir pelo Programa Nacional de Vacinação.» (Celsa dixit)
b) E - claro! - o público, esse eterno culpado, já que «as famílias têm tendência para negligenciar a vacinação dos seus filhos porque não vêm sinais das doenças que as vacinas evitam.» (Celsa dixit)
Para que o quadro seja idilicamente perfeito, resta só esperar que a ciência médica, com a aplicação que põe nestas coisas, venha a descobrir uma vacina «comprovadamente eficaz» contra a doença do imposto. Isto para não falar de outras doenças que assolam a sociedade de consumo, que alguns lunáticos teimam em considerar a sociedade do terror, do tecno-terror.
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CPT 1984

1-3 - voisin-1-ls> = leituras selectas - quarta-feira, 1 de Janeiro de 2003-scan

A CURA PELOS OLIGOELEMENTOS - QUEM CONHECE ANDRÉ VOISIN?(*)

[«Crónica do Planeta Terra», «A Capital», 7-4-1984]

Autor de duas obras revolucionárias - «Solo, Erva, Cancro» (1961) e «Produtividade da Erva» - rapidamente poderemos compreender, pelos seus títulos e conteúdo, porque é André Voisin, membro da Academia de Agricultura de Paris, um desconhecido dos nossos intelectuais cultos e responsáveis.
As investigações que realizou como pesquisador independente, incomodam interesses tão poderosos, que chega a parecer milagre a própria edição lançada em Paris pelo editor "La Maison Rustique".
Quantos clamam pelo rigor da investigação científica bem podiam pôr os olhos neste agricultor e cientista: a sua base bibliográfica pode classificar-se de assombrosa, e por vários motivos.
Um, pela capacidade de síntese que André Voisin demonstra assimilando numa obra de tese centenas de contributos extremamente especializados, nos mais variados domínios de Bioquímica.
Outro, é que uma bibliografia tão vasta, abrangendo cerca de 428 títulos e dezenas de autores permaneça ignorada daqueles que tanto nos badalam a paciência com a importância da ciência e o papel dos cientistas.
Essa, no fundo, é outra ciência, oficial e acomodada, conformista, que não ponha em causa o interesse das multinacionais de química (por exemplo) , antes pela contrário: que esteja literalmente ao seu serviço. Só essa é laureada, invocada, celebrada.
De facto, não percebemos como e porque a obra de André Voisin não figura entre os grandes manifestos deste nosso século. Ela tem para os seres humanos uma importância talvez maior do que obras consideradas fundamentais para a civilização moderna. De qualquer maneira, ela terá repercussões sociais tão importantes como as que tiveram as obras de Marx, Freud ou Einstein, e alguns textos-chave da Idade Moderna como por exemplo: A Origem das Espécies (Darwin), Tristes Trópicos (Claude Lévy Streuss), A Criança (Maria Montessori), La Paix Blanche (Robert Julin), Os Condenados da Terra(Franz Fanon),A Convivialidade (Ivan Illich).

OLIGOELEMENTOS E OLIGOTERAPIA

Outra grande inconveniente de André Voisin para o Establishment, é a sua clareza de exposição. Não pode fingir de profundo sem o ser. A profundidade e originalidade do que escreve não implica que o leitor comum fique a zero, e apreender a importância, o alcance e as tremendas repercussões do seu pensamento para a vida quotidiana de todos nós, homens vulgares.
Outro motivo que não levou à celebridade e ao Prémio Nobel o nome de André Voisin : o seu estudo ecológica de doença inutiliza, de um golpe, a terapêutica química, a vacina (imunização química) e a agricultura química,
Segundo a investigação causal/ecológica de André Voisin, doenças infecciosas e doenças degenerativas radicam na mesma causa: a carência de oligoelementos dos alimentos, gerada na terra e nos processos de cultivo vigentes.
Dar este instrumento de libertação às pessoas , é de facto motivo para silenciar André Voisin e deixá-lo apenas no conhecimento das minorias ecologistas.
Idêntico silêncio rodeia igualmente a Oligoterapia e todos os investigadores que, às dezenas, se têm dedicado a estudos sobre as carências bioquímicas de solos, alimentos e organismos vivos.
Depois do trabalho efectuado por André Voisin , dizer que nada se sabe hoje da cancerogénese, é uma refinada mentira. Mais correcto é dizer: o que se sabe incomoda, profundamente, isso sim, os vendedores de medicamentos, de adubos químicos, de pesticidas, de aditivos alimentares, de conservantes, etc.
O que se sabe, põe a química, os químicos e todos quantos nos manipulam, em tribunal de consciência.
Por isso o silêncio é de morte sobre investigadores como André Voisin, Michel Remy , Louis Kervran, Pfeiffer.

O CANCRO COMEÇA NA QUÍMICA

«O cancro começa na agricultura química.»

Esta afirmação pode ser hoje feita com toda a segurança e baseia-se nos estudos realizados por alguns cientistas no campo dos oligoelementos.

Se não é possível à ciência dizer ainda hoje a causa específica do cancro, torna-se no entanto cada vez mas claro o terreno orgânico que a ele conduz.

E esse terreno orgânico é consequência directa dos alimentos que ingerimos, da água que bebemos, do ar que respiramos, todos eles empobrecidos dos micro-elementos ou oligoelementos essenciais à vida

Entre nós, a drª Joana Warden tem sido uma incansável estudiosa dos elementos essenciais à vida. Quer como professora da Faculdade de Ciências, quer em conferências e intervenções publicas, nomeadamente na Sociedade Portuguesa de Naturologia, ela aponta com clareza onda estão as causas da muitas doenças que se teimam em considerar ainda hoje de origem desconhecida.

Uma das principais razões que levaram ao desprezo dos oligoelementos e da sua importância para a manutenção da célula viva, é o facto de entrarem em quantidades ínfimas na natureza viva, animal ou vegetal.

Considerados por isso elementos-traço (quase apenas vestígios...) a ciência já conseguiu descobir e analisar até hoje 17 elementos essenciais: ferro, cobre, zinco, magnésio, cobalto, molibdénio, flúor, iodo, boro, alumínio, níquel, bromo, vanádio, cádmio, silício e selénio.

Mas em que medida a agricultura química em particular e a poluição em geral contribuem para tornar os terrenos agrícolas pobres em oligoelementos, logo os alimentos e, portanto e finalmente, o corpo humano que deles se alimenta?

Em que medida, também, a água que bebemos pode estar privada desses oligoelementos essenciais à vida?

Em que medida, até, o ar que respiramos se torna, pela presença do chumbo e outros metais pesados, uma fonte de doenças e carências?

A razão é sempre a mesma, para todos esses casos: a intervenção dos metais pesados (o que na generalidade se chama poluição), tais como o chumbo e o mercúrio, afasta e elimina, da terra, dos alimentos, do ar e da água, os metais leves que são os tais 17 elementos (até agora conhecidos) essenciais à vida

Os metais pesados afastam, portanto, em sentido literal, a vida e preparam um terreno de pré-necrose.

Daí que haja hoje uma geografia da doença e que se tenha já delimitado a incidência de certas enfermidades a determinadas regiões.

É ponto assente, por exemplo, que os solos pobres em selénio provocam nas populações surtos epidémicos.

Antídoto do mercúrio, o selénio rareia cada vez mais nos produtos da terra e tem que ser procurado no mar, em produtos tais como algas e mariscos.

Em princípio, o selénio deveria abundar nas quantidades necessárias ao organismo humano em produtos como cereais integrais, levedura de cerveja, gérmen de trigo, alho, cebola, gema de ovo, cogumelos, espargos, sal integral, fígado, rins, lacticínios, sementes de girassol e na água.
De acordo com os estudos efectuados por Joana Warden, o selénio intervém na síntese das substâncias indispensáveis ao sistema imunizante (defesa) do organismo humano.

É também o caso do magnésio, que ajuda a proteger de gripes e constipações.

Quanto ao crómio intervém no metabolismo dos corpos gordos e do colesterol. Com a idade e à medida que o nível de colesterol sobe, o nível de crómio desce, sendo esta uma das causas da hipertensão.
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(*) Este texto de Afonso Cautela foi publicado na «Crónica do Planeta Terra», «A Capital», 7-4-1984
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