CANCRO 1979
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PROFILAXIA ALIMENTAR DO CANCRO - AGENTES NATURAIS INIBIDORES DO CANCRO
30/3/1979 - Existem agentes inibidores do cancro, ou que bloqueiam os efeitos cancerígenos de outros produtos, em certos géneros alimentícios naturais (legumes, frutas), nas Vitaminas C e E e em certos compostos da Vitamina A.
Investigadores norte-americanos puseram em evidência esta acção inibidora, prosseguem o estudo destas substâncias e esforçam-se em particular por determinar o nível em que agem sobre o desenvolvimento de diversas espécies de cancros.
Segundo estudos recentes, a couve, a couve de Bruxelas e a couve-flor, permitem evitar o desenvolvimento do cancro do cólon. Outros constituintes descobertos em legumes e frutas bloqueariam a acção de agentes conhecidos como cancerígenos.
Segundo a professora Elizabeth Miller, da Universidade de Wisconsin, a maioria dos produtos considerados hoje em dia cancerígenos só o são em certas circunstâncias e se se encontram já no interior do corpo. Agem então ao nível genético e transmitem à célula informações tais que a levam a encaminhar-se para o desenvolvimento anárquico que caracteriza o Cancro.
A descoberta destas substâncias inibidoras do desenvolvimento do Cancro deve permitir agir sobre os produtos cancerígenos antes que eles desencadeim estes processos anárquicos. O ácido ascórbico (Vitamina C) e um composto livre da Vitamina E (Alpha Tocoferol) inibiram nos animais de laboratório a formação de nitrosaminas - agente cancerígeno resultante da interacção dos nitritos e das aminas - causa de cancros do estômago e do intestino.
Diversos outros agentes inibidores poderiam ser igualmente utilizados a título preventivo, como um derivado da Vitamina A, o Fenobarbitol - ainda que, no caso deste medicamento, se haja verificado que ele age no sentido desejado se ainda não houver exposição a agentes cancerígenos, mas facilita o desenvolvimento da doença no caso contrário.
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PROFILAXIA ALIMENTAR DO CANCRO - AGENTES NATURAIS INIBIDORES DO CANCRO
30/3/1979 - Existem agentes inibidores do cancro, ou que bloqueiam os efeitos cancerígenos de outros produtos, em certos géneros alimentícios naturais (legumes, frutas), nas Vitaminas C e E e em certos compostos da Vitamina A.
Investigadores norte-americanos puseram em evidência esta acção inibidora, prosseguem o estudo destas substâncias e esforçam-se em particular por determinar o nível em que agem sobre o desenvolvimento de diversas espécies de cancros.
Segundo estudos recentes, a couve, a couve de Bruxelas e a couve-flor, permitem evitar o desenvolvimento do cancro do cólon. Outros constituintes descobertos em legumes e frutas bloqueariam a acção de agentes conhecidos como cancerígenos.
Segundo a professora Elizabeth Miller, da Universidade de Wisconsin, a maioria dos produtos considerados hoje em dia cancerígenos só o são em certas circunstâncias e se se encontram já no interior do corpo. Agem então ao nível genético e transmitem à célula informações tais que a levam a encaminhar-se para o desenvolvimento anárquico que caracteriza o Cancro.
A descoberta destas substâncias inibidoras do desenvolvimento do Cancro deve permitir agir sobre os produtos cancerígenos antes que eles desencadeim estes processos anárquicos. O ácido ascórbico (Vitamina C) e um composto livre da Vitamina E (Alpha Tocoferol) inibiram nos animais de laboratório a formação de nitrosaminas - agente cancerígeno resultante da interacção dos nitritos e das aminas - causa de cancros do estômago e do intestino.
Diversos outros agentes inibidores poderiam ser igualmente utilizados a título preventivo, como um derivado da Vitamina A, o Fenobarbitol - ainda que, no caso deste medicamento, se haja verificado que ele age no sentido desejado se ainda não houver exposição a agentes cancerígenos, mas facilita o desenvolvimento da doença no caso contrário.
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