LEUCEMIA FELINA 1973
1-2 - 93-09-13-mk< mein kampf quinta-feira, 6 de Fevereiro de 2003- novo word - 5760 bytes - vacinass> - base de trabalho para responder em entrevista-testamento - se há teses polémicas (e dossiês proibidos) que levei a vida a coleccionar, gostaria de chegar o momento de me explicar melhor ou mesmo de confessar que as minhas teses estavam totalmente erradas - mais um dossiê proibido: vírus & vacinas diário de um investigador livre - um inédito de 1973
LEUCEMIA DOS GATOS:NOVA DOENÇA DA MEDICINA?
1.
1977 - A maneira subtil como se conduz o discurso para levar o leitor à aceitação do que se lhe quer impor, está bem ilustrada no artigo a seguir transcrito do jornal «Diário de Notícias» (13/Setembro/1973) .
É um exemplo. Seria impossível apontar todos os casos em que o mesmo mecanismo sofístico é utilizado mas assim terá de proceder o investigador independente que leva a sua análise até à raiz e não se fica pela rama que lhe dão.
A conclusão principal a retirar da subtil manobra que o texto a seguir ilustra, é que para haver vacina há absoluta necessidade de haver vírus. E para haver vírus é preciso que haja uma teoria microbiana. E para haver teoria microbiana há que a inventar. E para a inventar tem que haver toda uma metodologia (de investigação) científica instituída em dogma que se torna indiscutível ou intocável: e mais, que trabalha orientada para os interesses finais desta cadeia , que são os interesses do fabricante de anti-vírus (quer dizer, das vacinas) .
Não se pode fazer a denúncia da vacina sem prévia, radical e profunda denúncia da Sofística a que, através dos séculos, se chamou ciência.
Da teoria microbiana resulta «logicamente» a teoria do contágio mas o problema para o sujeito que pensa com a cabeça é saber em que absurdo último se apoia toda uma cadeia de raciocínios aparentemente lógicos entre si mas todos fundados num absurdo, num inverosímil ou num irreal.
Admitida a teoria microbiana, nada mais lógico do que a teoria do contágio. Mas o problema recua sempre: se a teoria microbiana estiver errada, tudo o resto que dela deriva estará também, incluindo a vacina.
Nesse caso, aceitar a teoria microbiana porquê? Só porque é útil ao fabrico das vacinas?...
A ciência não se funda na verdade, funda-se em teorias. Que nada nem ninguém provou estarem certas mas que persistem enquanto derem origem a um negócio.
É com base na teoria do contágio que se «tratam» dezenas de doenças. Que se fabricam dezenas de vacinas. Que se levantam dezenas de novas teorias sobre dezenas de «novas» doenças.
- Como vai o investigador independente convencer elites e massas que estão todos a ser vítimas de uma ilusão colectiva?
Será possível?
Dar-se-á o caso de os mecanismos de lavagem ao cérebro funcionarem com tanta perfeição?
Poderá uma minoria - apenas porque pensa - ver os problemas com mais lucidez do que um exército de técnicos, médicos, engenheiros, economistas, etc.- incapazes de pensar ou auto-condicionados para pensar só o que o sistema consente que eles pensem?
E se - para exemplo - a leucemia felina fosse mais uma das «histórias da carochinha» que às dezenas nos contam os prémios Nobel da Medicina, da Ciência, da Biologia para a gente acreditar?
2.
Do «Diário de Notícias» transcreve-se a notícia:
«A leucemia do gato é contagiosa para os outros gatos, tal como todas as doenças contagiosas de origem virulenta - foi a conclusão a que se chegou num estudo sobre gatos que uma equipa de veterinários e cancerólogos americanos realizou em Nova Iorque.
Foi a primeira vez que se examinaram tantos gatos conjuntamente - mais de dois mil - e a equipa, dirigida pelo médico veterinário William Hardy, especialista de cancerologia animal, conseguiu determinar os períodos em que este contágio entre animais é frequente. Em primeiro lugar, durante lutas, através de dentadas e arranhadelas. Depois, no período de acasalamento.
Os dejectos dos gatos leucémicos são igualmente suspeitos de serem portadores de agentes de transmissão da doença. O vírus da leucemia felina (FELV) encontra-se ainda presente na saliva e na urina dos animais. Recomenda-se nomeadamente, prevendo os riscos de contágio pelos dejectos, que se utilizem recipientes diferentes, quando se tem varios gatos e não uma única caixa de serradura.
Examinando 1462 gatos procedendo de lugares onde não existia leucemia, os cancerólogos apenas descobriram o vírus em dois animais. Mas no sangue de 543 gatos que viviam num ambiente contaminado pelo FELV, os cientistas detectaram o vírus em 177 animais.
Em 148 destes, quase 24 por cento morreram nos seis meses seguintes, devido a uma leucemia ou por grave anemia provocada por vírus. Os trabalhos daqueles cancerólogos e veterinários mostraram, assim, que nos animais suspeitos, a frequência de leucemia felina é 900 vezes maior que ordinariamente.
***
LEUCEMIA DOS GATOS:NOVA DOENÇA DA MEDICINA?
1.
1977 - A maneira subtil como se conduz o discurso para levar o leitor à aceitação do que se lhe quer impor, está bem ilustrada no artigo a seguir transcrito do jornal «Diário de Notícias» (13/Setembro/1973) .
É um exemplo. Seria impossível apontar todos os casos em que o mesmo mecanismo sofístico é utilizado mas assim terá de proceder o investigador independente que leva a sua análise até à raiz e não se fica pela rama que lhe dão.
A conclusão principal a retirar da subtil manobra que o texto a seguir ilustra, é que para haver vacina há absoluta necessidade de haver vírus. E para haver vírus é preciso que haja uma teoria microbiana. E para haver teoria microbiana há que a inventar. E para a inventar tem que haver toda uma metodologia (de investigação) científica instituída em dogma que se torna indiscutível ou intocável: e mais, que trabalha orientada para os interesses finais desta cadeia , que são os interesses do fabricante de anti-vírus (quer dizer, das vacinas) .
Não se pode fazer a denúncia da vacina sem prévia, radical e profunda denúncia da Sofística a que, através dos séculos, se chamou ciência.
Da teoria microbiana resulta «logicamente» a teoria do contágio mas o problema para o sujeito que pensa com a cabeça é saber em que absurdo último se apoia toda uma cadeia de raciocínios aparentemente lógicos entre si mas todos fundados num absurdo, num inverosímil ou num irreal.
Admitida a teoria microbiana, nada mais lógico do que a teoria do contágio. Mas o problema recua sempre: se a teoria microbiana estiver errada, tudo o resto que dela deriva estará também, incluindo a vacina.
Nesse caso, aceitar a teoria microbiana porquê? Só porque é útil ao fabrico das vacinas?...
A ciência não se funda na verdade, funda-se em teorias. Que nada nem ninguém provou estarem certas mas que persistem enquanto derem origem a um negócio.
É com base na teoria do contágio que se «tratam» dezenas de doenças. Que se fabricam dezenas de vacinas. Que se levantam dezenas de novas teorias sobre dezenas de «novas» doenças.
- Como vai o investigador independente convencer elites e massas que estão todos a ser vítimas de uma ilusão colectiva?
Será possível?
Dar-se-á o caso de os mecanismos de lavagem ao cérebro funcionarem com tanta perfeição?
Poderá uma minoria - apenas porque pensa - ver os problemas com mais lucidez do que um exército de técnicos, médicos, engenheiros, economistas, etc.- incapazes de pensar ou auto-condicionados para pensar só o que o sistema consente que eles pensem?
E se - para exemplo - a leucemia felina fosse mais uma das «histórias da carochinha» que às dezenas nos contam os prémios Nobel da Medicina, da Ciência, da Biologia para a gente acreditar?
2.
Do «Diário de Notícias» transcreve-se a notícia:
«A leucemia do gato é contagiosa para os outros gatos, tal como todas as doenças contagiosas de origem virulenta - foi a conclusão a que se chegou num estudo sobre gatos que uma equipa de veterinários e cancerólogos americanos realizou em Nova Iorque.
Foi a primeira vez que se examinaram tantos gatos conjuntamente - mais de dois mil - e a equipa, dirigida pelo médico veterinário William Hardy, especialista de cancerologia animal, conseguiu determinar os períodos em que este contágio entre animais é frequente. Em primeiro lugar, durante lutas, através de dentadas e arranhadelas. Depois, no período de acasalamento.
Os dejectos dos gatos leucémicos são igualmente suspeitos de serem portadores de agentes de transmissão da doença. O vírus da leucemia felina (FELV) encontra-se ainda presente na saliva e na urina dos animais. Recomenda-se nomeadamente, prevendo os riscos de contágio pelos dejectos, que se utilizem recipientes diferentes, quando se tem varios gatos e não uma única caixa de serradura.
Examinando 1462 gatos procedendo de lugares onde não existia leucemia, os cancerólogos apenas descobriram o vírus em dois animais. Mas no sangue de 543 gatos que viviam num ambiente contaminado pelo FELV, os cientistas detectaram o vírus em 177 animais.
Em 148 destes, quase 24 por cento morreram nos seis meses seguintes, devido a uma leucemia ou por grave anemia provocada por vírus. Os trabalhos daqueles cancerólogos e veterinários mostraram, assim, que nos animais suspeitos, a frequência de leucemia felina é 900 vezes maior que ordinariamente.
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