VÍRUS 1994
dlj-1-diario& = desabafos de um leitor de jornais - MEIN KAMPF 9/AGOSTO/1994
9/8/1994 - Se em vez do vírus, se explicasse o fenómeno da imunodeficiência pela promiscuidade aliada à pobreza e à fome, não seria, ao mesmo tempo, mais realista e mais científico?
O tropel de medicamentos (Ver «Público», 9/Agosto/1994) que estão em estudo nem um só se destina, óbvia e logicamente, a reforçar a imunidade. Com a fantasia do vírus, só se procura rentabilizar o último sintoma da decadência biológica: através de uma série de medicamentos que, um atrás de outro, serão dados como impotentes para debelar o vírus. Como poderia ser de outra maneira, se o vírus começa e acaba por não existir?
Há 50 mil epilépticos em Portugal, diz o «Diário de Notícias» de hoje (6/9/1994). E assalta-me uma inquietante interrogação: se, como tudo indica, a causa profunda da epilepsia é uma deficiência na transmissão do influxo nervoso entre as células, e se os metais alquímicos estão na base dessa transmissibilidade de informação intermolecular, e se a terapia dos metais através do Pêndulo é um facto adquirido, eu pergunto-me o que significaria para Portugal e para a Humanidade, a adopção desta terapia para todos os casos em que esteja em causa a transmissão informativa entre neurónios. Se o simples uso do Pêndulo iria curar a maior parte desses epilépticos, eu pergunto-me se de facto o paraíso está ou não está ao alcance de nós. E se a estupidez humana, coberta pela cupidez e ganância dos poderosos, não será afinal a única doença de que teremos de nos tratar.
O Professor Rego de Aguiar, o conhecido divulgador televisivo de alimentação racional, veio ao «Correio da Manhã» apoiar a acção de um novo antioxidante que ataca os radicais livres. O composto - betacaroteno(gerador de vitamina A), Vitaminas E e C e selénio - vem assim com o mais alto apoio oficial, talvez porque seja vendável em Farmácias. Ainda bem. Os naturovegetarianos, especialmente os que se trataram pelo método metabólico de Serge Jurasanas, sabiam isso há pelo menos uns vinte anos.
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OS VÍRUS
NÃO SÃO CAUSA MAS EFEITO
DA IMUNODEFICIÊNCIA
9/8/1994 - Se em vez do vírus, se explicasse o fenómeno da imunodeficiência pela promiscuidade aliada à pobreza e à fome, não seria, ao mesmo tempo, mais realista e mais científico?
O tropel de medicamentos (Ver «Público», 9/Agosto/1994) que estão em estudo nem um só se destina, óbvia e logicamente, a reforçar a imunidade. Com a fantasia do vírus, só se procura rentabilizar o último sintoma da decadência biológica: através de uma série de medicamentos que, um atrás de outro, serão dados como impotentes para debelar o vírus. Como poderia ser de outra maneira, se o vírus começa e acaba por não existir?
Há 50 mil epilépticos em Portugal, diz o «Diário de Notícias» de hoje (6/9/1994). E assalta-me uma inquietante interrogação: se, como tudo indica, a causa profunda da epilepsia é uma deficiência na transmissão do influxo nervoso entre as células, e se os metais alquímicos estão na base dessa transmissibilidade de informação intermolecular, e se a terapia dos metais através do Pêndulo é um facto adquirido, eu pergunto-me o que significaria para Portugal e para a Humanidade, a adopção desta terapia para todos os casos em que esteja em causa a transmissão informativa entre neurónios. Se o simples uso do Pêndulo iria curar a maior parte desses epilépticos, eu pergunto-me se de facto o paraíso está ou não está ao alcance de nós. E se a estupidez humana, coberta pela cupidez e ganância dos poderosos, não será afinal a única doença de que teremos de nos tratar.
O Professor Rego de Aguiar, o conhecido divulgador televisivo de alimentação racional, veio ao «Correio da Manhã» apoiar a acção de um novo antioxidante que ataca os radicais livres. O composto - betacaroteno(gerador de vitamina A), Vitaminas E e C e selénio - vem assim com o mais alto apoio oficial, talvez porque seja vendável em Farmácias. Ainda bem. Os naturovegetarianos, especialmente os que se trataram pelo método metabólico de Serge Jurasanas, sabiam isso há pelo menos uns vinte anos.
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