CONSUMIDOR 1986
86-04-15- Ateliê Yin Yang
EM DEFESA DO CONSUMIDOR - CARTA AOS AMIGOS DE UM «FREE-LANCER»
15/4/1986 - A informação ao consumidor tem sido, em Portugal, uma batalha longa e penosa de alguns poucos, tão poucos que os dedos de uma só mão chegam e sobram para os contar...
Quando, por força das pressões internacionais ( e só) o poder criou os primeiros organismos oficiais encarregados de zelar pelos direitos do consumidor, alguns observadores mais sagazes, como Beja Santos, fizeram notar que a situação piorou e que os organismos de Estado, quando surgem, até parece que têm a missão exclusiva de neutralizar o que o free-lancer e o franco atirador, fazendo das tripas coração, remando contra ventos e marés, apesar de tudo vinha conseguindo fazer, com o seu «borboletismo» idealista, em defesa do consumidor e dos seus direitos.
Como free-lancer e franco-atirador nesse impopular e incómodo mercado (o da informação) de onde todos fogem quando se trata de pura e simplesmente dizer a verdade, nomeadamente nas actividades ainda mais incómodas designadas de saúde, ecologia e segurança do cidadão, venho mais uma vez oferecer os meus fracos préstimos ao tal «mercado da saúde» .
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EM DEFESA DO CONSUMIDOR - CARTA AOS AMIGOS DE UM «FREE-LANCER»
15/4/1986 - A informação ao consumidor tem sido, em Portugal, uma batalha longa e penosa de alguns poucos, tão poucos que os dedos de uma só mão chegam e sobram para os contar...
Quando, por força das pressões internacionais ( e só) o poder criou os primeiros organismos oficiais encarregados de zelar pelos direitos do consumidor, alguns observadores mais sagazes, como Beja Santos, fizeram notar que a situação piorou e que os organismos de Estado, quando surgem, até parece que têm a missão exclusiva de neutralizar o que o free-lancer e o franco atirador, fazendo das tripas coração, remando contra ventos e marés, apesar de tudo vinha conseguindo fazer, com o seu «borboletismo» idealista, em defesa do consumidor e dos seus direitos.
Como free-lancer e franco-atirador nesse impopular e incómodo mercado (o da informação) de onde todos fogem quando se trata de pura e simplesmente dizer a verdade, nomeadamente nas actividades ainda mais incómodas designadas de saúde, ecologia e segurança do cidadão, venho mais uma vez oferecer os meus fracos préstimos ao tal «mercado da saúde» .
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