HOMEOPATIA 2002
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13-4-2002
HAHNEMANN E A «MEMÓRIA DA ÁGUA»
São bem conhecidas as célebres diluições centesimais do médico alemão Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755-1843), abreviadamente CH, base da terapia homeopática por ele criada.
O CH significa que se considera 1 gota (ou um grama) da substância bruta e que se dilui em 99 gotas de álcool fraco; e que, seguidamente, se considera 1 gota desta primeira mistura que, por sua vez, se dilui em 99 gotas de álcool; e assim sucessivamente.
Uma diluição dita 4 CH significa que se praticou 4 vezes esta operação de laboratório. Entre cada operação deverá agitar-se a diluição, realizando aquilo a que se chama «dinamização».
Perante este quadro, e mais uma vez, era de prever que se repetiria a polémica que acompanha a criação científica.
Os dois lados ficaram mais uma vez frente a frente: e por mais que o sr. Jacques Benveniste escrevesse livros e artigos nos jornais, explicando o que é a «memória da água» (linha vertical do lado direito em sentido ascendente), a ciência médica oficial, sempre no sentido descendente, teimava em dizer que a homeopatia era uma ficção, porque após sucessivas diluições acaba por desaparecer todo e qualquer átomo da substância usada.
Mas fica a informação – gritam os hahnemannianos, que não hesitam em apelar para o nível quântico da realidade energética, argumento que mesmo assim não consegue convencer os cientistas puros da pura matéria.
Mais uma vez se conclui que não serve de nada querer dialogar com linguagens diferentes e que as duas linhas verticais, caminhando em sentidos opostos, jamais se irão encontrar, até porque são paralelas...
O que cura, sabe-se hoje, depois da descoberta de Etienne Guillé, é a informação comunicada ao ADN e não (apenas) a substância em dose ponderal que corre quase sempre ou sempre o risco de ser tóxica (de operar, portanto, como contra-informação).
Está assim aberta, com a homeopatia de Hahnemann e com a «memória da água» do professor Jacques Benveniste, mais uma porta para o infinito. Com a ajuda de Deepak Chopra ( e a sua cura quântica) , de Etienne Guillé (e a sua gnose vibratória), de Linus Pauling (e a sua medicina ortomolecular), podemos ter hoje a certeza de que a cura é interinformação ou intercomunicação molecular.
Se a informação necessária à vida e à célula viva consegue passar, temos saúde. Se a informação, por qualquer bloqueio, não passa ou passa dificilmente, temos a doença.
O que nenhum destes autores assegura mas que no meu sonho parece uma certeza, é que é o próprio ADN, que contém toda a sabedoria do universo, a saber o que deve ou não deve fazer para assegurar a saúde ou funcionamento ortomolecular.
Haveria, segundo alguns sonham, em momentos privilegiados (o lugar, o momento e o estado como refere a lei de ressonância vibratória), ou também em momentos de grande stress físico e/ou emocional, a capacidade de fazer passar a informação correcta para os lugares certos. Estaríamos perante aquilo que os cépticos apelidarão de «milagre» e os crentes apelidarão de «cura quântica». E, em todas as grandes tradições do sagrado, «cura iniciática».
Em qualquer caso, um mistério que provavelmente nunca será desvendado porque se confunde com o próprio mistério da vida. E não devemos ser arrogantes, pressupondo que todos os mistérios são desvendáveis ou para desvendar.
«A cura tem uma vida própria, é complexa e holística» - diz Deepak Chopra, fazendo saltar assim para a cena a outra palavra-chave desta nossa viagem em demanda da informação nas ciências da vida: a palavra holística tem também a ver, na sua essência, com a informação.
Como os net-maníacos (maníacos da Internet) já constataram, o modelo informativo dado pela Internet, hoje, não é linear mas em rede. A simultaneidade (tal como a sincronicidade a nível cósmico) aparece como outra palavra-chave no modelo de «informação em rede» que nos é proposto como quintessência da modernidade.
Mas a respeito de modernismos, apenas queria mostrar-vos um baixo relevo egípcio da época dos faraós.
Segundo Etienne Guillé, essas duplas hélices, tão frequentes nos baixos-relevos do Antigo Egipto, seriam a mesma dupla hélice do ADN molecular, descoberta, em (?), pelo bioquímico norte-americano James Dewey Watson (n. 1928), em colaboração com F. Crick e M. Wilkins, e pela qual recebeu o prémio Nobel da Medicina. É considerada, por alguns, como a data mais importante da história humana, depois do Big-Bang.
Temos assim, e muito provavelmente, a mais remota antiguidade dos hieróglifos egípcios (a linha ascendente do conhecimento) a acompanhar a ciência moderna (linha descendente do conhecimento).
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13-4-2002
HAHNEMANN E A «MEMÓRIA DA ÁGUA»
São bem conhecidas as célebres diluições centesimais do médico alemão Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755-1843), abreviadamente CH, base da terapia homeopática por ele criada.
O CH significa que se considera 1 gota (ou um grama) da substância bruta e que se dilui em 99 gotas de álcool fraco; e que, seguidamente, se considera 1 gota desta primeira mistura que, por sua vez, se dilui em 99 gotas de álcool; e assim sucessivamente.
Uma diluição dita 4 CH significa que se praticou 4 vezes esta operação de laboratório. Entre cada operação deverá agitar-se a diluição, realizando aquilo a que se chama «dinamização».
Perante este quadro, e mais uma vez, era de prever que se repetiria a polémica que acompanha a criação científica.
Os dois lados ficaram mais uma vez frente a frente: e por mais que o sr. Jacques Benveniste escrevesse livros e artigos nos jornais, explicando o que é a «memória da água» (linha vertical do lado direito em sentido ascendente), a ciência médica oficial, sempre no sentido descendente, teimava em dizer que a homeopatia era uma ficção, porque após sucessivas diluições acaba por desaparecer todo e qualquer átomo da substância usada.
Mas fica a informação – gritam os hahnemannianos, que não hesitam em apelar para o nível quântico da realidade energética, argumento que mesmo assim não consegue convencer os cientistas puros da pura matéria.
Mais uma vez se conclui que não serve de nada querer dialogar com linguagens diferentes e que as duas linhas verticais, caminhando em sentidos opostos, jamais se irão encontrar, até porque são paralelas...
O que cura, sabe-se hoje, depois da descoberta de Etienne Guillé, é a informação comunicada ao ADN e não (apenas) a substância em dose ponderal que corre quase sempre ou sempre o risco de ser tóxica (de operar, portanto, como contra-informação).
Está assim aberta, com a homeopatia de Hahnemann e com a «memória da água» do professor Jacques Benveniste, mais uma porta para o infinito. Com a ajuda de Deepak Chopra ( e a sua cura quântica) , de Etienne Guillé (e a sua gnose vibratória), de Linus Pauling (e a sua medicina ortomolecular), podemos ter hoje a certeza de que a cura é interinformação ou intercomunicação molecular.
Se a informação necessária à vida e à célula viva consegue passar, temos saúde. Se a informação, por qualquer bloqueio, não passa ou passa dificilmente, temos a doença.
O que nenhum destes autores assegura mas que no meu sonho parece uma certeza, é que é o próprio ADN, que contém toda a sabedoria do universo, a saber o que deve ou não deve fazer para assegurar a saúde ou funcionamento ortomolecular.
Haveria, segundo alguns sonham, em momentos privilegiados (o lugar, o momento e o estado como refere a lei de ressonância vibratória), ou também em momentos de grande stress físico e/ou emocional, a capacidade de fazer passar a informação correcta para os lugares certos. Estaríamos perante aquilo que os cépticos apelidarão de «milagre» e os crentes apelidarão de «cura quântica». E, em todas as grandes tradições do sagrado, «cura iniciática».
Em qualquer caso, um mistério que provavelmente nunca será desvendado porque se confunde com o próprio mistério da vida. E não devemos ser arrogantes, pressupondo que todos os mistérios são desvendáveis ou para desvendar.
«A cura tem uma vida própria, é complexa e holística» - diz Deepak Chopra, fazendo saltar assim para a cena a outra palavra-chave desta nossa viagem em demanda da informação nas ciências da vida: a palavra holística tem também a ver, na sua essência, com a informação.
Como os net-maníacos (maníacos da Internet) já constataram, o modelo informativo dado pela Internet, hoje, não é linear mas em rede. A simultaneidade (tal como a sincronicidade a nível cósmico) aparece como outra palavra-chave no modelo de «informação em rede» que nos é proposto como quintessência da modernidade.
Mas a respeito de modernismos, apenas queria mostrar-vos um baixo relevo egípcio da época dos faraós.
Segundo Etienne Guillé, essas duplas hélices, tão frequentes nos baixos-relevos do Antigo Egipto, seriam a mesma dupla hélice do ADN molecular, descoberta, em (?), pelo bioquímico norte-americano James Dewey Watson (n. 1928), em colaboração com F. Crick e M. Wilkins, e pela qual recebeu o prémio Nobel da Medicina. É considerada, por alguns, como a data mais importante da história humana, depois do Big-Bang.
Temos assim, e muito provavelmente, a mais remota antiguidade dos hieróglifos egípcios (a linha ascendente do conhecimento) a acompanhar a ciência moderna (linha descendente do conhecimento).
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