SISTEMA 1987
87-04-12-di> = diário de um investigador - temas a investigar (leh) – artigar - atenção a uma estratégia super-maquiavélica do imperialismo industrial – inéditos ac de 1987 – atenção à «lei das séries» (22/1/1989)
ANÁLISE DO MACRO-SISTEMA
12.Abri1.1987 - Atenção à sequência de factos, após a ocorrência de grandes catástrofes , com escândalo público.
Tem sucedido já várias vezes, em Los Alfaques, em Hamburgo, em Niagara Falls, em Bhopal 86, em Basileia 86: verificaram-se, depois de grandes catástrofes, outras de idêntico produto químico ou em semelhantes circunstâncias, embora de menores dimensões.
Esta ocorrência ou coincidência suscita algumas hipóteses de investigação inédita mas que, a confirmarem-se, provariam que o imperialismo industrial - o sistema que vive de ir matando os ecossistemas - está não só disposto a despejar em cima das pessoas os venenos acumulados, como se aproveita do acidental ou (aparentemente) involuntário para , logo a seguir, aproveitar voluntariamente para provocar acidentes.
Esta estratégia, se de facto já está a ser levada à prática, tem para as multinacionais, autoras das piores catástrofes, variadas e evidentes vantagens:
1 - Depois de um desastre de proporções escandalosas, se sucederem alguns mais pequenos, eles aparecem, à opinião pública, minimizados pelo próprio contexto em que surgem
2 - Dando-se vários acidentes menores, na sequência dos grandes, com produtos congéneres, o imperialismo industrial pode levantar a opinião contra os "verdes", atribuindo a brigadas ecologistas a provocação dos referidos acidentes
3 – Sobrevindo acidentes menores depois do maior, a própria banalização da catástrofe ajuda a minimizá-la no subconsciente colectivo, que assim fica preparado para criar habituação.
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ANÁLISE DO MACRO-SISTEMA
12.Abri1.1987 - Atenção à sequência de factos, após a ocorrência de grandes catástrofes , com escândalo público.
Tem sucedido já várias vezes, em Los Alfaques, em Hamburgo, em Niagara Falls, em Bhopal 86, em Basileia 86: verificaram-se, depois de grandes catástrofes, outras de idêntico produto químico ou em semelhantes circunstâncias, embora de menores dimensões.
Esta ocorrência ou coincidência suscita algumas hipóteses de investigação inédita mas que, a confirmarem-se, provariam que o imperialismo industrial - o sistema que vive de ir matando os ecossistemas - está não só disposto a despejar em cima das pessoas os venenos acumulados, como se aproveita do acidental ou (aparentemente) involuntário para , logo a seguir, aproveitar voluntariamente para provocar acidentes.
Esta estratégia, se de facto já está a ser levada à prática, tem para as multinacionais, autoras das piores catástrofes, variadas e evidentes vantagens:
1 - Depois de um desastre de proporções escandalosas, se sucederem alguns mais pequenos, eles aparecem, à opinião pública, minimizados pelo próprio contexto em que surgem
2 - Dando-se vários acidentes menores, na sequência dos grandes, com produtos congéneres, o imperialismo industrial pode levantar a opinião contra os "verdes", atribuindo a brigadas ecologistas a provocação dos referidos acidentes
3 – Sobrevindo acidentes menores depois do maior, a própria banalização da catástrofe ajuda a minimizá-la no subconsciente colectivo, que assim fica preparado para criar habituação.
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