DESPERDÍCIO 1991
recursos>-1369 caracteres - intuição AC - inéditos - propostas ecorealistas
9-4-1991
Desperdício, principal fonte energética
Sem ordenamento do território, sem uma carta ecológica de Portugal, sem o estudo sistemático de peculiaridades, potencialides e recursos regionais, sem a desmistificação dos mitos que empórios e monopólios atiçam para submeter e vergar a vontade dos cidadãos - crescimento, desenvolvimento, industrialização, modernização, entrada na CEE, etc - sem uma decidida estratégia radical-reformista no fomento da práticas, tecnologias e energias alternativas, sem o pluriaproveitamento máximo de recursos nacionais (nomeadamente energéticos, incluindo entre estes o «desperdício» como fonte energética principal), dispensando cada vez mais as importações,
Sem algumas das medidas (ou todas) propostas pelo realismo ecológico, todo o discurso sobre a crise é falso e demagógico.
Porque é falso e demagógico proclamar a crise (financeira, económica), o desemprego, a inflação, e não fazer nada - dos pequenos grandes nadas que é possível fazer já - para planear o máximo aproveitamento de recursos nacionais (nomeadamente os desperdícios, nosso principal recurso), para pôr em prática uma política de reciclagem sistemática que permita aproveitar ao máximo o que se deita fóra.
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9-4-1991
Desperdício, principal fonte energética
Sem ordenamento do território, sem uma carta ecológica de Portugal, sem o estudo sistemático de peculiaridades, potencialides e recursos regionais, sem a desmistificação dos mitos que empórios e monopólios atiçam para submeter e vergar a vontade dos cidadãos - crescimento, desenvolvimento, industrialização, modernização, entrada na CEE, etc - sem uma decidida estratégia radical-reformista no fomento da práticas, tecnologias e energias alternativas, sem o pluriaproveitamento máximo de recursos nacionais (nomeadamente energéticos, incluindo entre estes o «desperdício» como fonte energética principal), dispensando cada vez mais as importações,
Sem algumas das medidas (ou todas) propostas pelo realismo ecológico, todo o discurso sobre a crise é falso e demagógico.
Porque é falso e demagógico proclamar a crise (financeira, económica), o desemprego, a inflação, e não fazer nada - dos pequenos grandes nadas que é possível fazer já - para planear o máximo aproveitamento de recursos nacionais (nomeadamente os desperdícios, nosso principal recurso), para pôr em prática uma política de reciclagem sistemática que permita aproveitar ao máximo o que se deita fóra.
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