VEGETARIANOS 1993
1-1-eaa-2> autoterapia alimentar acetatos - editorial metabolic medecine»: fiel da balança na polémica entre carnívoros e vegetarianos
ECOMEDICINA
12/Agosto/1993 - Recusam-se muitos médicos a aceitar a tese de «fanáticos vegetarianos» que atribuem todas as doenças e até todos os males do mundo à alimentação carnívora. Os vegetarianos de certa data, com efeito, levaram até ao fanatismo a concepção alimentar da doença.
Uma atenta observação talvez reduza ao tamanho mais justo esta discrepância entre duas posições extremas, uma que atribui tudo ao que comemos e outra que pretende explicar as doenças, ao fim e ao cabo, por causas teológicas como vírus, bactérias e outros seres fantasmáticos, que sempre existiram e sempre hão-de coexistir connosco...
Metabolismo é o conceito que pode introduzir clareza nesta polémica, afirmando-se então, sem lugar a dúvidas ou a fanatismos: tudo o que altere negativamente o metabolismo é factor de doença. Ora, no mundo industrial de hoje, recheado de químicas, os factores que alteram o metabolismo são não só alimentares mas de ordem ambiental a mais diversa, especialmente se considerarmos a química que vai nos medicamentos, que está no ar, nos solos e na água, que carrega os alimentos, que se insinua até em cosméticos e produtos de ménage, na intimidade mais secreta das pessoas.
«Diz-me, pois, que ambiente respiras e dir-te-ei que doenças tens.»
Esta máxima corrige, ao mesmo tempo que amplia, a noção estrita de alimento como factor condicionante do metabolismo.» A «medicina metabólica», como hoje se designa, tem assim a ver com o alimento no sentido lato - tudo o que se respira, recebe do ar e da terra, tudo o que se toca ou manipula, etc.
Mas também é verdade que medicina metabólica se torna sinónimo de ecomedicinas, ou seja, aquela que diagnostica os efeitos (sintomas) através de todas as causas ambientais e endógenas que os provocam.
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ECOMEDICINA
12/Agosto/1993 - Recusam-se muitos médicos a aceitar a tese de «fanáticos vegetarianos» que atribuem todas as doenças e até todos os males do mundo à alimentação carnívora. Os vegetarianos de certa data, com efeito, levaram até ao fanatismo a concepção alimentar da doença.
Uma atenta observação talvez reduza ao tamanho mais justo esta discrepância entre duas posições extremas, uma que atribui tudo ao que comemos e outra que pretende explicar as doenças, ao fim e ao cabo, por causas teológicas como vírus, bactérias e outros seres fantasmáticos, que sempre existiram e sempre hão-de coexistir connosco...
Metabolismo é o conceito que pode introduzir clareza nesta polémica, afirmando-se então, sem lugar a dúvidas ou a fanatismos: tudo o que altere negativamente o metabolismo é factor de doença. Ora, no mundo industrial de hoje, recheado de químicas, os factores que alteram o metabolismo são não só alimentares mas de ordem ambiental a mais diversa, especialmente se considerarmos a química que vai nos medicamentos, que está no ar, nos solos e na água, que carrega os alimentos, que se insinua até em cosméticos e produtos de ménage, na intimidade mais secreta das pessoas.
«Diz-me, pois, que ambiente respiras e dir-te-ei que doenças tens.»
Esta máxima corrige, ao mesmo tempo que amplia, a noção estrita de alimento como factor condicionante do metabolismo.» A «medicina metabólica», como hoje se designa, tem assim a ver com o alimento no sentido lato - tudo o que se respira, recebe do ar e da terra, tudo o que se toca ou manipula, etc.
Mas também é verdade que medicina metabólica se torna sinónimo de ecomedicinas, ou seja, aquela que diagnostica os efeitos (sintomas) através de todas as causas ambientais e endógenas que os provocam.
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