VÍRUS 1989
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IMUNO-INSUFICIENCIA GENERALIZADA E DECADÊNCIA BIOLÓGICA - VENDO A FITA AO CONTRÁRIO
Lisboa, 3/6/1989 - O vírus da SIDA apareceu, porque a ciência não conseguiu convencer a comunidade científica internacional de um vírus para o Cancro.
Morta e enterrada a tese que, durante anos, quis atribuir , sem êxito, a um vírus a origem do Cancro, os laboratórios juraram vingar-se e aplicaram-se a fundo, com fundos de fundações célebres, a inventar o vírus que consumasse a doença do século e , portanto, a vacina (negócio) do século também.
Aproveitando o fenómeno global e geral que é o produto extremo limite da «civilização»-de-morte-e-doença - a imunodeficiência crescente e generalizada, paralela à crescente e generalizada decadência biológica da espécie - lança-se o vírus, que começou logo por fazer também um muito oportuno trabalhinho de segregação racial, atribuindo-se a sua origem aos porto-riquenhos.
Um quadro perfeito.
Com um pormenor a estragar o quadro: os vírus surgem em qualquer terreno orgânico degradado, provavelmente onde sempre existiram desde o princípio da vida na Terra. Quando a «civilização» levou o terreno orgânico à sua máxima decadência biológica e as pessoas ao esgotamento da sua resistência ou imunidade, aparece o vírus que assim se manifesta depois de milénios adormecido.
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IMUNO-INSUFICIENCIA GENERALIZADA E DECADÊNCIA BIOLÓGICA - VENDO A FITA AO CONTRÁRIO
Lisboa, 3/6/1989 - O vírus da SIDA apareceu, porque a ciência não conseguiu convencer a comunidade científica internacional de um vírus para o Cancro.
Morta e enterrada a tese que, durante anos, quis atribuir , sem êxito, a um vírus a origem do Cancro, os laboratórios juraram vingar-se e aplicaram-se a fundo, com fundos de fundações célebres, a inventar o vírus que consumasse a doença do século e , portanto, a vacina (negócio) do século também.
Aproveitando o fenómeno global e geral que é o produto extremo limite da «civilização»-de-morte-e-doença - a imunodeficiência crescente e generalizada, paralela à crescente e generalizada decadência biológica da espécie - lança-se o vírus, que começou logo por fazer também um muito oportuno trabalhinho de segregação racial, atribuindo-se a sua origem aos porto-riquenhos.
Um quadro perfeito.
Com um pormenor a estragar o quadro: os vírus surgem em qualquer terreno orgânico degradado, provavelmente onde sempre existiram desde o princípio da vida na Terra. Quando a «civilização» levou o terreno orgânico à sua máxima decadência biológica e as pessoas ao esgotamento da sua resistência ou imunidade, aparece o vírus que assim se manifesta depois de milénios adormecido.
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