BIOLOGIA 2000
1-2 - morishit-bn-ec-mk-bg> = mein kampf – inédito 5 estrelas, sem dúvida
EM DEMANDA DO ESSENCIAL
16/Junho/2000 (lua cheia) - Se a ciência médica e a biologia ainda não conseguiram a teoria que conduza a uma prática terapêutica e profiláctica eficaz e verdadeiramente remissiva (o contrário de repressiva) do cancro, verdadeiramente causal ou ecológica e não sintomatológica, o nosso trabalho de seres humanos interessados em minorar o sofrimento humano, deverá consistir em pesquisar outras teorias e outras hipóteses de trabalho (sem hipótese não existe experimentação científica), por muito que essas hipóteses e teorias necessariamente contrariem as teorias oficiais em biologia médica.
Necessário e urgente, dada a falência espectacular da actual biologia médica, é que contrariem.
Por muito que essas novas teorias nos pareçam inconsistentes, há que ousar. Só com a criação de novas hipóteses criadoras se poderá avançar num campo de pesquisa que se encontra estagnado, por razões de marketing científico mas por razões também intrínsecas (metodológicas e epistemológicas).
Não é lisonjeando o status quo da ciência ordinária, que se chegará a algum lado. Actualmente, as instituições trabalham apenas para se manter e reproduzir. As instituições (nomeadamente laboratórios e universidades) também são a imagem da célula cancerosa: trabalham para se reproduzir infinitamente e não para serem minimamente úteis à sofredora humanidade.
A estagnação na pesquisa das ciências biológicas parece ser homóloga da estagnação do terreno orgânico, caldo de cultura ideal para a célula cancerosa.
Não admira que este K. Morishita (de que lhe envio um texto de trabalho), ou o Marchesseau (em que me falou ao telefone) , ou o Raymond Dextreit, ou o André Voisin, ou o Michel Rémy, ou o Wilhelm Reich, ou o Etienne Guillé, ou o Rudolfo Steiner, ou o Jorge Oshawa, ou o Michio Kushi, pareçam naifs e «pouco profundos» (como me disse ao telefone do Marchesseau): toda a aventura e ousadia em terreno virgem é insegura e só as teorias consolidadas (estagnadas) como a teoria microbiológica e a teoria viral parecem seguras e profundas. Só que são erradas.
O pior em ciência que queira progredir é exactamente a teoria errada mas alegadamente «profunda»: a microbiológica ainda tem o handicap de ter contribuído para a indústria actualmente mais rendosa que é a indústria da doença ou químico-farmacêutica (a que alguns vão chamando iatrogénica).
Como não pretendo ganhar o prémio Nobel da profundidade científica (que apenas nos levou ao caos em que estamos atolados) mas apenas descobrir o caminho mais curto e correcto de me auto-defender e ajudar os outros a autodefender-se, estou-me perfeitamente nas tintas para o academismo vigente e suas sequelas de morte, doença e mentira. Como ignorante, dou-me melhor com os meus autores pouco profundos, empíricos, às vezes guiando-se mais pela intuição e pela imaginação do que pela razão calculista.
A nossa tarefa de seres humanos interessados no «benefício de todos os seres» (como ensina o budismo) será «testar» livremente a verosimilhança interna de cada uma dessas teorias e testar principalmente a sua eficácia prática, terapêutica. Nesse caso, partiremos não de uma teoria profunda e genial que conduza a uma prática terapêutica desastrosa mas de práticas terapêuticas eficazes (como a macrobiótica) mesmo que ainda não tenham o background teórico científico devidamente aprovado pela comunidade (mafia) médica.
É o caso da macrobiótica .
Será empírica, não será universitariamente reconhecida, não existem catedráticos diplomados e doutorados em macrobiótica mas se resulta na prática (e é evidente que resulta, como relata no seu livro o médico Satillaro), é o que nos deverá interessar como seres humanos, mais interessados em «diminuir aritmeticamente a dor do mundo» (Albert Camus) do que em ganhar cargos e poder e diplomas e títulos ( sobrecarga ou neurose de acumulação que a célula cancerosa subliminarmente adora e reproduz).
O texto de Morishita que lhe deixo é coxo, a teoria é discutível (como todas as teorias o deveriam ser, embora algumas, como a microbiológica e viral, se tivessem tornado dogmas religiosos), está mal traduzido («portanto» em vez de «no entanto»).
O que a célula cancerosa também quer é a análise de pormenor (adora microscópios...), do acessório, perdendo o fio do essencial, holístico e global, que se tornou curiosamente uma heresia no meio da ciência ordinária.
O melhor antídoto para a célula rebelde é um pequeno esforço de nos atermos ao essencial em detrimento do acessório. O sentido das prioridades é um dos que a célula rebelde mais depressa destrói.
Por isso o nosso trabalho de seres humanos é precisamente triar estes textos toscos, com muita palha (nem todos são escritores geniais como Etienne Guillé) mas onde se pode guardar um ou dois grãos de verdade (o essencial, holístico e global).
É uma atitude não arrogante e devemos lembrar-nos que a arrogância é típica da célula cancerosa . A ciência biológica que conduziu a medicina ao impasse actual deve ficar, no mínimo em stand by. Até ver. Vamos ousar, como sugere a mensagem da grande esfinge que mandava: saber, querer, ousar, deter-se e ...amar seis vezes.
BREVE BIBLIOGRAFIA PARA AVANÇAR
Deixo-lhe um pouco da bibliografia que fui triando ao longo de muitos anos de aturada leitura de autores que contrariassem os dogmas religiosos que são as teorias vigentes da vigente biologia médica :
André Voisin - Suelo, Hierba, Cancer - Ed. Tecnos - Madrid, 1971
Michel Rémy - La Bataille du Cancer - Ed. «La Vie Claire» - Montreuil, 1970
Ruth Jochems - A Cura do Cancer pela Dieta e Terapia do Dr. Moerman
Serge Jurasunas - Le Lapacho et le Cancer - 1989
Serge Jurasunas - Le Germanium - Una réponse au Cancer et au Sida - Ed. Aquarius - Genève, 1989
Wilhelm Reich - La Biopathie du Cancer - Ed. Payot - Paris, 1975
Aveline Kushi e Wendy Esko - The Macrobiotic Cancer Prevention Cookbook - Avery Publishing Group - New York - 1988
Michio Kushi - The Cancer Prevention Diet - St. Martin's Press - New York
Elizabeth Somer - Cancro e Nutrição - Marujo Editora - Lisboa, 1989
Raymond Dextreit - O Cancro - Ed. Itau - Lisboa, s/d
J. Ferraz - O Papel do Sistema Nervoso na Patogenia do Cancro - Ed. Sana - Felgueira - s/d
The East West Foundation - A Alimentação e o Cancro Segundo os Princípios da Macrobiótica - Ed. Unimave - Lisboa, 1977
Anthony J. Sattilaro - Rappelé à la Vie - Ed. Calman- Lévy - Paris, 1983
Etienne Guillé - Todos os seus quatro livros
***
EM DEMANDA DO ESSENCIAL
16/Junho/2000 (lua cheia) - Se a ciência médica e a biologia ainda não conseguiram a teoria que conduza a uma prática terapêutica e profiláctica eficaz e verdadeiramente remissiva (o contrário de repressiva) do cancro, verdadeiramente causal ou ecológica e não sintomatológica, o nosso trabalho de seres humanos interessados em minorar o sofrimento humano, deverá consistir em pesquisar outras teorias e outras hipóteses de trabalho (sem hipótese não existe experimentação científica), por muito que essas hipóteses e teorias necessariamente contrariem as teorias oficiais em biologia médica.
Necessário e urgente, dada a falência espectacular da actual biologia médica, é que contrariem.
Por muito que essas novas teorias nos pareçam inconsistentes, há que ousar. Só com a criação de novas hipóteses criadoras se poderá avançar num campo de pesquisa que se encontra estagnado, por razões de marketing científico mas por razões também intrínsecas (metodológicas e epistemológicas).
Não é lisonjeando o status quo da ciência ordinária, que se chegará a algum lado. Actualmente, as instituições trabalham apenas para se manter e reproduzir. As instituições (nomeadamente laboratórios e universidades) também são a imagem da célula cancerosa: trabalham para se reproduzir infinitamente e não para serem minimamente úteis à sofredora humanidade.
A estagnação na pesquisa das ciências biológicas parece ser homóloga da estagnação do terreno orgânico, caldo de cultura ideal para a célula cancerosa.
Não admira que este K. Morishita (de que lhe envio um texto de trabalho), ou o Marchesseau (em que me falou ao telefone) , ou o Raymond Dextreit, ou o André Voisin, ou o Michel Rémy, ou o Wilhelm Reich, ou o Etienne Guillé, ou o Rudolfo Steiner, ou o Jorge Oshawa, ou o Michio Kushi, pareçam naifs e «pouco profundos» (como me disse ao telefone do Marchesseau): toda a aventura e ousadia em terreno virgem é insegura e só as teorias consolidadas (estagnadas) como a teoria microbiológica e a teoria viral parecem seguras e profundas. Só que são erradas.
O pior em ciência que queira progredir é exactamente a teoria errada mas alegadamente «profunda»: a microbiológica ainda tem o handicap de ter contribuído para a indústria actualmente mais rendosa que é a indústria da doença ou químico-farmacêutica (a que alguns vão chamando iatrogénica).
Como não pretendo ganhar o prémio Nobel da profundidade científica (que apenas nos levou ao caos em que estamos atolados) mas apenas descobrir o caminho mais curto e correcto de me auto-defender e ajudar os outros a autodefender-se, estou-me perfeitamente nas tintas para o academismo vigente e suas sequelas de morte, doença e mentira. Como ignorante, dou-me melhor com os meus autores pouco profundos, empíricos, às vezes guiando-se mais pela intuição e pela imaginação do que pela razão calculista.
A nossa tarefa de seres humanos interessados no «benefício de todos os seres» (como ensina o budismo) será «testar» livremente a verosimilhança interna de cada uma dessas teorias e testar principalmente a sua eficácia prática, terapêutica. Nesse caso, partiremos não de uma teoria profunda e genial que conduza a uma prática terapêutica desastrosa mas de práticas terapêuticas eficazes (como a macrobiótica) mesmo que ainda não tenham o background teórico científico devidamente aprovado pela comunidade (mafia) médica.
É o caso da macrobiótica .
Será empírica, não será universitariamente reconhecida, não existem catedráticos diplomados e doutorados em macrobiótica mas se resulta na prática (e é evidente que resulta, como relata no seu livro o médico Satillaro), é o que nos deverá interessar como seres humanos, mais interessados em «diminuir aritmeticamente a dor do mundo» (Albert Camus) do que em ganhar cargos e poder e diplomas e títulos ( sobrecarga ou neurose de acumulação que a célula cancerosa subliminarmente adora e reproduz).
O texto de Morishita que lhe deixo é coxo, a teoria é discutível (como todas as teorias o deveriam ser, embora algumas, como a microbiológica e viral, se tivessem tornado dogmas religiosos), está mal traduzido («portanto» em vez de «no entanto»).
O que a célula cancerosa também quer é a análise de pormenor (adora microscópios...), do acessório, perdendo o fio do essencial, holístico e global, que se tornou curiosamente uma heresia no meio da ciência ordinária.
O melhor antídoto para a célula rebelde é um pequeno esforço de nos atermos ao essencial em detrimento do acessório. O sentido das prioridades é um dos que a célula rebelde mais depressa destrói.
Por isso o nosso trabalho de seres humanos é precisamente triar estes textos toscos, com muita palha (nem todos são escritores geniais como Etienne Guillé) mas onde se pode guardar um ou dois grãos de verdade (o essencial, holístico e global).
É uma atitude não arrogante e devemos lembrar-nos que a arrogância é típica da célula cancerosa . A ciência biológica que conduziu a medicina ao impasse actual deve ficar, no mínimo em stand by. Até ver. Vamos ousar, como sugere a mensagem da grande esfinge que mandava: saber, querer, ousar, deter-se e ...amar seis vezes.
BREVE BIBLIOGRAFIA PARA AVANÇAR
Deixo-lhe um pouco da bibliografia que fui triando ao longo de muitos anos de aturada leitura de autores que contrariassem os dogmas religiosos que são as teorias vigentes da vigente biologia médica :
André Voisin - Suelo, Hierba, Cancer - Ed. Tecnos - Madrid, 1971
Michel Rémy - La Bataille du Cancer - Ed. «La Vie Claire» - Montreuil, 1970
Ruth Jochems - A Cura do Cancer pela Dieta e Terapia do Dr. Moerman
Serge Jurasunas - Le Lapacho et le Cancer - 1989
Serge Jurasunas - Le Germanium - Una réponse au Cancer et au Sida - Ed. Aquarius - Genève, 1989
Wilhelm Reich - La Biopathie du Cancer - Ed. Payot - Paris, 1975
Aveline Kushi e Wendy Esko - The Macrobiotic Cancer Prevention Cookbook - Avery Publishing Group - New York - 1988
Michio Kushi - The Cancer Prevention Diet - St. Martin's Press - New York
Elizabeth Somer - Cancro e Nutrição - Marujo Editora - Lisboa, 1989
Raymond Dextreit - O Cancro - Ed. Itau - Lisboa, s/d
J. Ferraz - O Papel do Sistema Nervoso na Patogenia do Cancro - Ed. Sana - Felgueira - s/d
The East West Foundation - A Alimentação e o Cancro Segundo os Princípios da Macrobiótica - Ed. Unimave - Lisboa, 1977
Anthony J. Sattilaro - Rappelé à la Vie - Ed. Calman- Lévy - Paris, 1983
Etienne Guillé - Todos os seus quatro livros
***
<< Home