NOOLOGIA 1998
12367 caracteres - 5 páginas - myy-1 = medicina yin yang - 19 vezes a raiz - peça obrigatória e antológica (5 estrelas) para física das energia - manual técnico de noologia terapêutica - 14208 bytes medicina yin-yang
3-4-1998
1 - Se, como ensina a medicina tradicional chinesa, oriunda do taoísmo, somos alimentados por 3 fontes de energia - telúrica que vem da Terra, cósmica que vem do Céu e ancestral ou genética que vem da hereditariedade e carrega o nosso lastro cármico - parece óbvio que a medicina procure conservar a saúde, conservando e gerindo essas 3 energias - ou fontes energéticas - com a melhor qualidade possível.
Desta premissa resulta um dos principais postulados em medicina energética em geral e energética yin-yang em particular:
Prevenir vale mais do que remediar.
De um modo geral, em medicina natural, preferimos falar de profilaxia, higiene, prevenção, em vez de cura, tratamento ou ataque ao sintoma.
É resolvendo as causas que se removem os efeitos - outro grande postulado de medicina energética - e o combate à doença (ou sintomas) deve ser antecedido da conservação da saúde.
Por isso Holística se define como essa conservação da saúde, literalmente oposta àquilo que faz a medicina alopática em geral e química em particular: o ataque contra a doença.
2 - Analisemos em pormenor as consequências destes primeiros postulados noológicos.
a) Para as medicinas que curam, é mais importante a profilaxia e o diagnóstico preventivo (ou diagnóstico precoce) do que a terapêutica ou terapia.
b) É mais importante, em medicina holística ou ecológica, uma pedagogia da higiene alimentar do que todo o arsenal de equipamentos curativos (nomeadamente os chamados específicos) que pretendem ocorrer à extinção dos sintomas sem curar da causa que os produz.
c) À medicina energética incumbe - por definição - essa função profiláctica, preventiva, higiénica, ecológica e holística.
3 - Mas, ainda que as urgências ou emergências não sejam do seu âmbito ou vocação, as medicinas energéticas naturais também podem intervir em urgências, nomeadamente com os «tratamentos de choque» que são, por exemplo, na Macrobiótica o prato Número 7 (ou jejum alimentado), na escola de Indíveri Collucci o regime de sumos, na Acupunctura as técnicas de reanimação e analgesia, na Oligoterapia os oligoelementos contra-infecções agudas, etc
A medicina tradicional chinesa, embora também possa, através da Acupunctura, da Moxa ou da Auricoloterapia, desempenhar a função de medicina de urgência , não é nesse campo que poderá e deverá «medir forças» com o establishment médico.
Não se poderá culpar a medicina energética natural, no entanto, por ela não fazer cirurgia ou não utilizar cobalto. Seria, ironicamente falando, uma concorrência inútil e desleal com a medicina comum.
A cada medicina a sua vocação e o seu papel neste jogo de vida ou de morte: outro postulado básico do nosso estudo noológico.
4 - Por definição e à partida, as medicinas brandas ou leves não admitem métodos violentos (e há quem considere o jejum de sumos, por exemplo, da escola de Indíveri Collucci, uma violência face ao jejum alimentado do prato Nº 7 macrobiótico) deixando esse encargo à medicina traumática, cirúrgica, medicina que fez do ser humano - corpo, alma e espírito - um «paciente» , na pitoresca terminologia adoptada.
É na sua função específica, pois, que as medicinas alternativas terão que se impor,
prevenindo e precavendo,
evitando doenças em vez de combater sintomas,
espalhando, pedagogicamente, noções de higiene, profilaxia e prevenção,
ensinando as pessoas a conservar a saúde e a ser livres.
A medicina vulgar já tem muito em que se ocupar , combatendo a doença por ela própria provocada.
5 - Na linha da «revolução» terminológica proposta em tempos pelo comandante Araújo de Brito - que sugeriu a palavra naturoterapeuta para substituir de vez esse «Naturopata» ou o ainda mais horrível Naturólogo - proporíamos uma alteração complementar:
Mais do que naturoterapeutas, de que tanto precisamos, vamos precisar cada vez mais de Professores de Saúde, novo postulado noológico a juntar aos outros postulados já indicados e a indicar.
E é mais importante ao Professor de Saúde uma formação pedagógica, ecológica e humanista (diria mesmo filosófica) do que os tão proclamados conhecimentos de Anatomia, só necessária quando se deixam agravar os males até ao pormenor da patologia específica.
Em Holística, andaríamos bem se indagássemos de quais eram os conhecimentos anatómicos dos médicos chineses, que inventaram, com a medicina tradicional chinesa, um dos sistemas médicos mais poderosos e antigos da Terra.
Relativamente aos conhecimentos que um técnico de saúde deve ter, eles serão tanto mais complicados e exigirão tanto mais pormenor, quanto mais se perder a noção global e holística do ser humano, as suas relações com o meso-cosmos ou meio ambiente e com o macrocosmos ou ambiente cósmico.
O equívoco de se exigir a um Professor de Saúde conhecimentos de refinada tecnologia deve-se à seguinte circunstância contraditória: como a medicina vulgar, com todos os seus recursos tecnológicos de ponta, deixa afinal adiantar as doenças até fases desesperadas, acontece que afluem aos consultórios de naturoterapeutas os casos desesperados da medicina, os casos entre a vida e a morte que, de facto, já não teriam, logica e ecologicamente, grande cabimento neles.
Quando representantes do establishment médico acusam os naturoterapeutas de procedimentos anómalos - ministrar argila em caso de Cancro, por exemplo - esquecem que os casos clínicos super-complicados foi a medicina, por acção ou omissão, que os deixou complicar e que o naturoterapeuta apenas tenta, in extremis, com métodos suaves, suavizar situações de violência que a medicina não só não resolveu como agravou.
Só por humanismo e compaixão - budista ou cristã - a medicina que cura aceitará um doente que a medicina oficial levou aos apuros do sofrimento e mandou morrer para casa.
6 - As corrente neo-hipocráticas no mundo ocidental e a mais antiga medicina tradicional chinesa , baseada nos princípios da filosofia taoísta, concordam num ponto:
vale mais evitar que tratar e vale mais curar que tratar.
A cirurgia, como disse uma conhecida figura da escola naturopática espanhola - José Castro - é apenas a prova do fracasso da terapia médica.
No campo preventivo ou profiláctico, a higiene alimentar, por exemplo, tem uma função principal, atendendo a que é uma das energias essenciais de manutenção e, portanto, de conservação ou alteração dos estados de saúde.
Se nada se fizer para evitar a doença, se permanecerem inalteráveis factores claramente patogénicos, é evidente que, atacando apenas os sintomas, se está a préfabricar novas e mais complicadas doenças.
7 - Se 90% das doenças são logica e ecologicamente de origem ambiental, seria natural que se começasse a tratar os doentes por aí, mudando, dentro do possível, o ambiente patogénico que adoece e/ou traumatiza para um ambiente que cura.
O ruído, a cidade poluída, a agricultura química, os produtos farmacêuticos, as radiações ionizantes, os consumos tóxicos, venenosos e provocantes, os alimentos industrializados, refinados e carenciados de oligoelementos essenciais, enfim, o contexto ecológico do homem dito «civilizado» devia ser levado em consideração pela medicina e devia ser o primeiro réu a ser interrogado em «tribunal da saúde pública», o primeiro item numa lista de itens responsáveis pela patologia dominante num determinado grupo social, num determinado lugar e época (epidemiologia).
Curiosa e paradoxalmente, nunca é considerado esse contexto e os métodos de diagnóstico, mesmo os das medicinas ditas naturais, não incluem o eco-diagnóstico, ou despistagem de factores ambientais, ou análise da doença pelas causas ambientais.
8 - Se a remoção das causas ambientais que provocam doenças (por isso chamadas ocasionalmente doenças sociais, doenças do ambiente, doenças da «civilização» ou doenças do consumo) é, em grande parte, política (o que agora se chama «qualidade de vida»), não se deve no entanto utilizar isso como alibi para nada fazer nos consultórios, no sentido de combater as causas ambientais da doença.
O episódio de Pilatos em Ecologia Humana é o momento triste e deplorável em que todos - políticos, médicos, educadores, etc - «lavam daí as suas mãos», remetendo as culpas e responsabilidades uns para os outros.
Nesse sentido, em que todos fogem à quota parte de responsabilidade, a Ecologia Humana é um deserto de gente...Ninguém lá quer estar.
9 - Se o terreno é tudo e o micróbio nada ou quase nada ( novo postulado básico de Noologia) - como gostava de ensinar o prof. Araújo Ferreira, e como todas as grandes medicinas sagradas defendem, - há que fortalecer e imunizar o terreno orgânico para que possa resistir vitorioso às agressões do Ambiente .
Saúde é este equilíbrio dialéctico entre meio endógeno e meio exógeno.
Ao contrário do que se julga, mesmo num ambiente poluído, tóxico, irrespirável, é possível, através de uma alimentação menos carenciada, menos química, menos tóxica e menos desequilibrada do ponto de vista yin-yang, dar ao organismo resistências, imunidade e defesas naturais para combater eficazmente as agressões do meio.
É neste princípio das defesas naturais - outro postulado básico da Noologia médica - que se baseiam as terapias alimentares, nomeadamente a que se funda no princípio Yin-Yang e que no Ocidente Jorge Oshawa vulgarizou com o nome de Macrobiótica.
10 - A eventual admissão de drogas químicas de síntese na terapêutica é uma questão de ética médica, ou seja, de economia energética.
Imoral, em Noologia, é o que provoca Entropia. Ponto final, parágrafo.
Ganhar energia e evitar entropia é o princípio profiláctico fundamental em medicina energética e em energética yin-yang. Um novo postulado básico de Noologia médica.
A crítica aos medicamentos em geral e a alguns em particular - vacinas, antibióticos, corticóides - está implícita nesta moral de Noologia médica que manda ganhar energia e evitar entropia.
A ausência de um debate sobre assunto de tanta magnitude social e para o futuro das novas gerações - mergulhadas num vórtice vertiginoso de entropia e virtual - demonstra bem o estado de indiscutível decadência em que nos encontramos.
No caso citado dos medicamentos mais entrópicos , trata-se, em medicina energética, de substituir, por exemplo, a falsa imunização que as vacinas alegadamente dariam pela autêntica imunidade do equilíbrio energético yin-yang.
Na melhor das hipóteses, as vacinas deixam um rastro de doenças alérgicas, que por sua vez, mal combatidas por processos sintomatológicos errados, vão originar novas doenças.
11 - Se pela boca morre o peixe e somos afinal o que comemos (postulado de Noologia), a imunidade e defesa natural contra as doenças depende obviamente das orgias alimentares, maiores ou menores, que se fizerem.
Aí estão, como dois extremos,
a) as chamadas doenças da indigestão ou da pletora , por um lado, as doenças da fartura dos países ricos
b) e, por outro, as doenças da Fome, as doenças da miséria e das carências extremas, a dizer que, no que se come ou não come, assenta um imenso quadro patológico, do indivíduo e do grupo humano (epidemiologia).
12 - Recapitulando os postulados indicados, podemos sublinhar os seguintes:
- Prevenir vale mais do que remediar.
- Evitar a doença em vez de a combater
- Saúde é este equilíbrio dialéctico entre meio endógeno e meio exógeno.
- Realizar o diagnóstico em função do meio ambiente
- 90% das doenças são doenças do ambiente
- Exaurir o carma em vez de o carregar
- Descolonizar o doente, libertando-o de monodependências médicas e do assistanato
- A cada medicina a sua vocação e o seu papel neste jogo de vida ou de morte
- Ensinar a conservar a saúde em vez de combater a doença
- Preparar o ser humano para a Era do Aquário que já chegou
- Mais do que naturoterapeutas, de que tanto precisamos, vamos precisar cada vez mais de Professores de Saúde,
- Substituir a imunização artifical das vacinas pela imunização natural
- O terreno é tudo e o micróbio quase nada
- Viver em vez de vegetar agonizando
- Somos o que comemos
- Ganhar energia e evitar entropia
***
3-4-1998
MEDICINA ECOLÓGICA(ENERGÉTICA),
PORQUÊ?
12 POSTULADOS BÁSICOS EM NOOLOGIA MÉDICA
DE ACORDO COM A LEI UNIVERSAL OU ORDEM DO UNIVERSO
1 - Se, como ensina a medicina tradicional chinesa, oriunda do taoísmo, somos alimentados por 3 fontes de energia - telúrica que vem da Terra, cósmica que vem do Céu e ancestral ou genética que vem da hereditariedade e carrega o nosso lastro cármico - parece óbvio que a medicina procure conservar a saúde, conservando e gerindo essas 3 energias - ou fontes energéticas - com a melhor qualidade possível.
Desta premissa resulta um dos principais postulados em medicina energética em geral e energética yin-yang em particular:
Prevenir vale mais do que remediar.
De um modo geral, em medicina natural, preferimos falar de profilaxia, higiene, prevenção, em vez de cura, tratamento ou ataque ao sintoma.
É resolvendo as causas que se removem os efeitos - outro grande postulado de medicina energética - e o combate à doença (ou sintomas) deve ser antecedido da conservação da saúde.
Por isso Holística se define como essa conservação da saúde, literalmente oposta àquilo que faz a medicina alopática em geral e química em particular: o ataque contra a doença.
2 - Analisemos em pormenor as consequências destes primeiros postulados noológicos.
a) Para as medicinas que curam, é mais importante a profilaxia e o diagnóstico preventivo (ou diagnóstico precoce) do que a terapêutica ou terapia.
b) É mais importante, em medicina holística ou ecológica, uma pedagogia da higiene alimentar do que todo o arsenal de equipamentos curativos (nomeadamente os chamados específicos) que pretendem ocorrer à extinção dos sintomas sem curar da causa que os produz.
c) À medicina energética incumbe - por definição - essa função profiláctica, preventiva, higiénica, ecológica e holística.
3 - Mas, ainda que as urgências ou emergências não sejam do seu âmbito ou vocação, as medicinas energéticas naturais também podem intervir em urgências, nomeadamente com os «tratamentos de choque» que são, por exemplo, na Macrobiótica o prato Número 7 (ou jejum alimentado), na escola de Indíveri Collucci o regime de sumos, na Acupunctura as técnicas de reanimação e analgesia, na Oligoterapia os oligoelementos contra-infecções agudas, etc
A medicina tradicional chinesa, embora também possa, através da Acupunctura, da Moxa ou da Auricoloterapia, desempenhar a função de medicina de urgência , não é nesse campo que poderá e deverá «medir forças» com o establishment médico.
Não se poderá culpar a medicina energética natural, no entanto, por ela não fazer cirurgia ou não utilizar cobalto. Seria, ironicamente falando, uma concorrência inútil e desleal com a medicina comum.
A cada medicina a sua vocação e o seu papel neste jogo de vida ou de morte: outro postulado básico do nosso estudo noológico.
4 - Por definição e à partida, as medicinas brandas ou leves não admitem métodos violentos (e há quem considere o jejum de sumos, por exemplo, da escola de Indíveri Collucci, uma violência face ao jejum alimentado do prato Nº 7 macrobiótico) deixando esse encargo à medicina traumática, cirúrgica, medicina que fez do ser humano - corpo, alma e espírito - um «paciente» , na pitoresca terminologia adoptada.
É na sua função específica, pois, que as medicinas alternativas terão que se impor,
prevenindo e precavendo,
evitando doenças em vez de combater sintomas,
espalhando, pedagogicamente, noções de higiene, profilaxia e prevenção,
ensinando as pessoas a conservar a saúde e a ser livres.
A medicina vulgar já tem muito em que se ocupar , combatendo a doença por ela própria provocada.
5 - Na linha da «revolução» terminológica proposta em tempos pelo comandante Araújo de Brito - que sugeriu a palavra naturoterapeuta para substituir de vez esse «Naturopata» ou o ainda mais horrível Naturólogo - proporíamos uma alteração complementar:
Mais do que naturoterapeutas, de que tanto precisamos, vamos precisar cada vez mais de Professores de Saúde, novo postulado noológico a juntar aos outros postulados já indicados e a indicar.
E é mais importante ao Professor de Saúde uma formação pedagógica, ecológica e humanista (diria mesmo filosófica) do que os tão proclamados conhecimentos de Anatomia, só necessária quando se deixam agravar os males até ao pormenor da patologia específica.
Em Holística, andaríamos bem se indagássemos de quais eram os conhecimentos anatómicos dos médicos chineses, que inventaram, com a medicina tradicional chinesa, um dos sistemas médicos mais poderosos e antigos da Terra.
Relativamente aos conhecimentos que um técnico de saúde deve ter, eles serão tanto mais complicados e exigirão tanto mais pormenor, quanto mais se perder a noção global e holística do ser humano, as suas relações com o meso-cosmos ou meio ambiente e com o macrocosmos ou ambiente cósmico.
O equívoco de se exigir a um Professor de Saúde conhecimentos de refinada tecnologia deve-se à seguinte circunstância contraditória: como a medicina vulgar, com todos os seus recursos tecnológicos de ponta, deixa afinal adiantar as doenças até fases desesperadas, acontece que afluem aos consultórios de naturoterapeutas os casos desesperados da medicina, os casos entre a vida e a morte que, de facto, já não teriam, logica e ecologicamente, grande cabimento neles.
Quando representantes do establishment médico acusam os naturoterapeutas de procedimentos anómalos - ministrar argila em caso de Cancro, por exemplo - esquecem que os casos clínicos super-complicados foi a medicina, por acção ou omissão, que os deixou complicar e que o naturoterapeuta apenas tenta, in extremis, com métodos suaves, suavizar situações de violência que a medicina não só não resolveu como agravou.
Só por humanismo e compaixão - budista ou cristã - a medicina que cura aceitará um doente que a medicina oficial levou aos apuros do sofrimento e mandou morrer para casa.
6 - As corrente neo-hipocráticas no mundo ocidental e a mais antiga medicina tradicional chinesa , baseada nos princípios da filosofia taoísta, concordam num ponto:
vale mais evitar que tratar e vale mais curar que tratar.
A cirurgia, como disse uma conhecida figura da escola naturopática espanhola - José Castro - é apenas a prova do fracasso da terapia médica.
No campo preventivo ou profiláctico, a higiene alimentar, por exemplo, tem uma função principal, atendendo a que é uma das energias essenciais de manutenção e, portanto, de conservação ou alteração dos estados de saúde.
Se nada se fizer para evitar a doença, se permanecerem inalteráveis factores claramente patogénicos, é evidente que, atacando apenas os sintomas, se está a préfabricar novas e mais complicadas doenças.
7 - Se 90% das doenças são logica e ecologicamente de origem ambiental, seria natural que se começasse a tratar os doentes por aí, mudando, dentro do possível, o ambiente patogénico que adoece e/ou traumatiza para um ambiente que cura.
O ruído, a cidade poluída, a agricultura química, os produtos farmacêuticos, as radiações ionizantes, os consumos tóxicos, venenosos e provocantes, os alimentos industrializados, refinados e carenciados de oligoelementos essenciais, enfim, o contexto ecológico do homem dito «civilizado» devia ser levado em consideração pela medicina e devia ser o primeiro réu a ser interrogado em «tribunal da saúde pública», o primeiro item numa lista de itens responsáveis pela patologia dominante num determinado grupo social, num determinado lugar e época (epidemiologia).
Curiosa e paradoxalmente, nunca é considerado esse contexto e os métodos de diagnóstico, mesmo os das medicinas ditas naturais, não incluem o eco-diagnóstico, ou despistagem de factores ambientais, ou análise da doença pelas causas ambientais.
8 - Se a remoção das causas ambientais que provocam doenças (por isso chamadas ocasionalmente doenças sociais, doenças do ambiente, doenças da «civilização» ou doenças do consumo) é, em grande parte, política (o que agora se chama «qualidade de vida»), não se deve no entanto utilizar isso como alibi para nada fazer nos consultórios, no sentido de combater as causas ambientais da doença.
O episódio de Pilatos em Ecologia Humana é o momento triste e deplorável em que todos - políticos, médicos, educadores, etc - «lavam daí as suas mãos», remetendo as culpas e responsabilidades uns para os outros.
Nesse sentido, em que todos fogem à quota parte de responsabilidade, a Ecologia Humana é um deserto de gente...Ninguém lá quer estar.
9 - Se o terreno é tudo e o micróbio nada ou quase nada ( novo postulado básico de Noologia) - como gostava de ensinar o prof. Araújo Ferreira, e como todas as grandes medicinas sagradas defendem, - há que fortalecer e imunizar o terreno orgânico para que possa resistir vitorioso às agressões do Ambiente .
Saúde é este equilíbrio dialéctico entre meio endógeno e meio exógeno.
Ao contrário do que se julga, mesmo num ambiente poluído, tóxico, irrespirável, é possível, através de uma alimentação menos carenciada, menos química, menos tóxica e menos desequilibrada do ponto de vista yin-yang, dar ao organismo resistências, imunidade e defesas naturais para combater eficazmente as agressões do meio.
É neste princípio das defesas naturais - outro postulado básico da Noologia médica - que se baseiam as terapias alimentares, nomeadamente a que se funda no princípio Yin-Yang e que no Ocidente Jorge Oshawa vulgarizou com o nome de Macrobiótica.
10 - A eventual admissão de drogas químicas de síntese na terapêutica é uma questão de ética médica, ou seja, de economia energética.
Imoral, em Noologia, é o que provoca Entropia. Ponto final, parágrafo.
Ganhar energia e evitar entropia é o princípio profiláctico fundamental em medicina energética e em energética yin-yang. Um novo postulado básico de Noologia médica.
A crítica aos medicamentos em geral e a alguns em particular - vacinas, antibióticos, corticóides - está implícita nesta moral de Noologia médica que manda ganhar energia e evitar entropia.
A ausência de um debate sobre assunto de tanta magnitude social e para o futuro das novas gerações - mergulhadas num vórtice vertiginoso de entropia e virtual - demonstra bem o estado de indiscutível decadência em que nos encontramos.
No caso citado dos medicamentos mais entrópicos , trata-se, em medicina energética, de substituir, por exemplo, a falsa imunização que as vacinas alegadamente dariam pela autêntica imunidade do equilíbrio energético yin-yang.
Na melhor das hipóteses, as vacinas deixam um rastro de doenças alérgicas, que por sua vez, mal combatidas por processos sintomatológicos errados, vão originar novas doenças.
11 - Se pela boca morre o peixe e somos afinal o que comemos (postulado de Noologia), a imunidade e defesa natural contra as doenças depende obviamente das orgias alimentares, maiores ou menores, que se fizerem.
Aí estão, como dois extremos,
a) as chamadas doenças da indigestão ou da pletora , por um lado, as doenças da fartura dos países ricos
b) e, por outro, as doenças da Fome, as doenças da miséria e das carências extremas, a dizer que, no que se come ou não come, assenta um imenso quadro patológico, do indivíduo e do grupo humano (epidemiologia).
12 - Recapitulando os postulados indicados, podemos sublinhar os seguintes:
- Prevenir vale mais do que remediar.
- Evitar a doença em vez de a combater
- Saúde é este equilíbrio dialéctico entre meio endógeno e meio exógeno.
- Realizar o diagnóstico em função do meio ambiente
- 90% das doenças são doenças do ambiente
- Exaurir o carma em vez de o carregar
- Descolonizar o doente, libertando-o de monodependências médicas e do assistanato
- A cada medicina a sua vocação e o seu papel neste jogo de vida ou de morte
- Ensinar a conservar a saúde em vez de combater a doença
- Preparar o ser humano para a Era do Aquário que já chegou
- Mais do que naturoterapeutas, de que tanto precisamos, vamos precisar cada vez mais de Professores de Saúde,
- Substituir a imunização artifical das vacinas pela imunização natural
- O terreno é tudo e o micróbio quase nada
- Viver em vez de vegetar agonizando
- Somos o que comemos
- Ganhar energia e evitar entropia
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