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2006-03-15

RADIOECOLOGIA 1987

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15-3-1987

COMBATE A RADIAÇÕES IONIZANTES COM TERAPIAS NÃO CONVENCIONAIS

De uma entrevista dada à revista «Saúde Actual» ( Nº 16, Março de 1987) por Carlos Carvalho sobre defesa metabólica contra radiações ionizantes:

«Estratos orgânicos da tiróide, da medula, do baço, das supra-renais, para compensar,de acordo com as zonas afectadas, tentando equilibrar.
- A melhor forma de «organoterapia» é a Cerosytoterapia do dr. Jean Thomas, médico suiço, com grande rodagem da segunda guerra mundial, que consiste na aplicação de seruns animais cultivados em meio biológico dos próprios órgãos.
- Extraído do porco, do cavalo, do cordeiro e da vaca para doarem órgãos.
- Aplicação da medula óssea, por via injectada subcutaneamente na sétima vértebra cervical e nas áreas claviculares e supra e infra externais (mesoterapia não é cirurgia)
-Distingue-se das transplantações de medula (cirurgia) que são efectuadas por cirurgiões credenciados, tendo sido o processo pela primeira vez efectuado num hospital de Inglaterra (Londres).
-Iodo e fósforo têm sintonia com a glândula tiróide, porque utiliza esses elementos em doses fisiológicas
-Televisão a cores: aumento com pressão arterial, provocado pelos raios X, beta e gama (radiações ionizantes)»
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A RADIOECOLOGIA

A radioecologia - ciência que estuda os efeitos que as substâncias radioactivas podem ter no homem e no seu meio ambiente - está destinada e desempenhar um papel cada vez mais importante na luta contra todas as formas de poluição.
Esta é a conclusão a que chegaram os 350 peritos representando 25 países que tomaram parte, de 7 a 10 de Setembro de 1971, no simpósio internacional organizado em Roma pela comissão da CEE, sobre o tema «a radioecologia aplicada à protecção do homem e do seu meio ambiente».
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QUEM ESPERA NÃO DESESPERA

O silêncio que nos últimos anos se tem verificado sobre a irradiação de alimentos como forma de os conservar, pode ser ambíguo e guardar dois significados opostos: ou a estratégia de irradiar alimentos continua a sua rota de bastidores para vir a ser implementada quando menos se esperar, ou, depois do entusiasmo que se verificou, por parte dos propagandistas habituais e profissionais, o que está actualmente na forja é a pura e simples desistência dessa - dizia-se - «nova e maravilhosa tecnologia de conservação alimentar».

A propaganda de 1989 dava como certo que eram muitos os fabricantes ansiosos por poderem recorrer ao método de irradiação: o mesmo não se poderá dizer das associações de consumidores, mesmo as mais loucas, que torceram sempre o nariz a esse processo, um tanto satânico, de juntar irradiações ionizantes aos alimentos, como se ainda fosse pouco o número de cadáveres que a gente ingere.
Cadáveres cadaverizados duas vezes, não será abuso? Será isso que a CEE percebeu, hesitando na sua campanha? E os grupos de pressão? Estarão em «stand by» a ver se se esquece Tchernobyl?
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A radioecologia - ciência que estuda os efeitos que as substâncias radioactivas podem ter no homem e no seu meio ambiente - está destinada e desempenhar um papel cada vez mais importante na luta contra todas as formas de poluição.
Esta é a conclusão a que chegaram os 350 peritos representando 25 países que tomaram parte, de 7 a 10 de Setembro de 1971, no simpósio internacional organizado em Roma pela comissão da CEE, sobre o tema «a radioecologia aplicada à protecção do homem e do seu meio ambiente».
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