HETERÓNIMO 1997
porto-1
31-12-1997
19/Setembro/1998 - Professor, jornalista, escritor e estudioso, desde 1992, da Radiestesia Holística, A.C. empenhou-se na propaganda ecologista, durante os anos 70 e 80. Após o 25 de Abril, fundou, com 5 amigos, a associação Movimento Ecológico Português, mais tarde «Amigos da Terra».
Nas eleições autárquicas para 1985, participou nas listas de independentes apresentadas pelo PPM, tendo sido eleito para a Assembleia Municipal de Lisboa, lugar que viria a ser desempenhado por Henrique Barrilaro Ruas.
Entre 1974 e 1980, publicou o jornal «Frente Ecológica» (15 números), em Paço de Arcos tendo animado um grupo com o mesmo nome, que editou dezenas de opúsculos com ideias sobre ecologia humana, holística e bionergia terapêutica.
Entre 1983 e 1986, frequentou cursos de acupunctura, tendo sido, no Instituto Médico-Naturista, aluno de Araújo Ferreira, Reinaldo Baptista e Araújo de Brito. Também recebeu lições do acupunctor Vítor Cunha e de Kasuo Kon.
Integrou a direcção da Cooperativa Unimave, em Lisboa, durante um mandato.
Entre 1986 e 1987, chefiou a redacção da revista «Saúde Actual», da empresa Natiris, tendo colaborado, como jornalista e tradutor, com Maria Lucinda Tavares da Silva, Serge Jurasunas e Carlos Carvalho. Entre Junho de 1997 e Agosto de 1998, colaborou na revista de saúde e ecologia «Beija-Flor».
Entre 1970 e 1971, participou, como presidente, na direcção da Sociedade Portuguesa de Naturologia, onde, mais tarde, durante dois anos(1994-1996) dirigiu o Gabinete de Orientação Alimentar. No âmbito desse Gabinete, realizou vários encontros de estudo, dando oportunidade a dezenas de participantes de se iniciaram no estudo da radiestesia holística (a que chama ecologia alargada). Campanha que prosseguiu, em 1996-97, na Cooperativa Espiral, com vista à formação de monitores para uma Escola Superior de Ciências Sagradas, de que o projecto «Biblioteca de Alexandria 2000», é a linha da frente.
Durante 12 anos, manteve uma crónica semanal de temas ecológicos num diário da tarde, «A Capital», onde, quase sempre em discordância com as tendências dominantes, defendeu os princípios polémicos de uma ecologia humana radical, antecedente da Holística, palavra que foi o primeiro em Portugal a pôr no discurso jornalístico.
Durante cinco anos, coordenou, no jornal «A Capital», uma secção semanal intitulada «Guia do Consumidor». E entrevistou dezenas de personalidades ligadas ao meio naturopático português. Em 1994,coordena o «Guia do Consumidor» na revista consumista de grande expansão «Teleculinária».(4 números)
Em Maio de 1996, coordena no jornal «A Capital» uma página semanal sobre actualidade holística, «Vida Natural», até Setembro desse ano.
O que verdadeiramente o polarizou, entre Março de 1992 e os dias de hoje, foi a obra de Étienne Guillé, uma Cosmobiologia como fio de acesso à eternidade e ao infinito. Os milhares de páginas que escreveu e continua a escrever sobre o referido método, estão indicadas num catálogo intitulado «Journal d'un cauchemar».
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31-12-1997
PERCURSO CURRICULAR NA ÁREA HOLÍSTICA
(1992-1998)
19/Setembro/1998 - Professor, jornalista, escritor e estudioso, desde 1992, da Radiestesia Holística, A.C. empenhou-se na propaganda ecologista, durante os anos 70 e 80. Após o 25 de Abril, fundou, com 5 amigos, a associação Movimento Ecológico Português, mais tarde «Amigos da Terra».
Nas eleições autárquicas para 1985, participou nas listas de independentes apresentadas pelo PPM, tendo sido eleito para a Assembleia Municipal de Lisboa, lugar que viria a ser desempenhado por Henrique Barrilaro Ruas.
Entre 1974 e 1980, publicou o jornal «Frente Ecológica» (15 números), em Paço de Arcos tendo animado um grupo com o mesmo nome, que editou dezenas de opúsculos com ideias sobre ecologia humana, holística e bionergia terapêutica.
Entre 1983 e 1986, frequentou cursos de acupunctura, tendo sido, no Instituto Médico-Naturista, aluno de Araújo Ferreira, Reinaldo Baptista e Araújo de Brito. Também recebeu lições do acupunctor Vítor Cunha e de Kasuo Kon.
Integrou a direcção da Cooperativa Unimave, em Lisboa, durante um mandato.
Entre 1986 e 1987, chefiou a redacção da revista «Saúde Actual», da empresa Natiris, tendo colaborado, como jornalista e tradutor, com Maria Lucinda Tavares da Silva, Serge Jurasunas e Carlos Carvalho. Entre Junho de 1997 e Agosto de 1998, colaborou na revista de saúde e ecologia «Beija-Flor».
Entre 1970 e 1971, participou, como presidente, na direcção da Sociedade Portuguesa de Naturologia, onde, mais tarde, durante dois anos(1994-1996) dirigiu o Gabinete de Orientação Alimentar. No âmbito desse Gabinete, realizou vários encontros de estudo, dando oportunidade a dezenas de participantes de se iniciaram no estudo da radiestesia holística (a que chama ecologia alargada). Campanha que prosseguiu, em 1996-97, na Cooperativa Espiral, com vista à formação de monitores para uma Escola Superior de Ciências Sagradas, de que o projecto «Biblioteca de Alexandria 2000», é a linha da frente.
Durante 12 anos, manteve uma crónica semanal de temas ecológicos num diário da tarde, «A Capital», onde, quase sempre em discordância com as tendências dominantes, defendeu os princípios polémicos de uma ecologia humana radical, antecedente da Holística, palavra que foi o primeiro em Portugal a pôr no discurso jornalístico.
Durante cinco anos, coordenou, no jornal «A Capital», uma secção semanal intitulada «Guia do Consumidor». E entrevistou dezenas de personalidades ligadas ao meio naturopático português. Em 1994,coordena o «Guia do Consumidor» na revista consumista de grande expansão «Teleculinária».(4 números)
Em Maio de 1996, coordena no jornal «A Capital» uma página semanal sobre actualidade holística, «Vida Natural», até Setembro desse ano.
O que verdadeiramente o polarizou, entre Março de 1992 e os dias de hoje, foi a obra de Étienne Guillé, uma Cosmobiologia como fio de acesso à eternidade e ao infinito. Os milhares de páginas que escreveu e continua a escrever sobre o referido método, estão indicadas num catálogo intitulado «Journal d'un cauchemar».
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