INTERCOMUNICADOR 1998
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«Frente Ecológica» -Intercomunicador de Notícias
MINI-AGÊNCIA NOTICIOSA PARA A ÁREA HOLÍSTICA E ECO-ALTERNATIVA
Mensagem discreta aos meus amigos:
Carlos Ventura
Filipe Rocha
José Carlos Marques
Zé Marramaque
18/Setembro/1998 - Já agora e para aproveitar a pequena estrutura que ficou montada em minha casa, após o estágio de 5 meses que fiz como secretário da revista «Ar Livre», lembrou-me de aproveitar a embalagem (não é grande mas é alguma) para retomar antigos projectos, dos muitos que foram ficando falidos pelo caminho.
Um deles, digamos que era uma espécie de «agência» (de miniagência, claro) de informação noticiosa para o sector holístico e eco-alternativo. Uma espéce de agência Lusa em miniatura para o sector eco-alternativo.
Sonhos são sonhos, projectos são projectos e notícia é notícia. E vendo bem, notícias ainda é uma coisa que eu sei fazer relativamente bem. Desde que tenha os dados: o quê, o quem, o onde, o como, o porquê...
Mas notícia pode ser também uma arma ao serviço da causa eco-alternativa e holística. Coisa que nunca consegui fazer valer junto dos donos do movimento holístico e eco-alternativo, que depreciaram sempre - para não dizer que ignoraram - o valor estratégico da notícia que é notícia, quer seja:
- Em 1ª mão
- Em retoma de outros órgãos noticiosos
- Em agenda dos acontecimentos a haver
Foi esta mensagem que eu nunca consegui fazer passar junto dos meus amigos da áera alternativa: a notícia (especialmente se em 1ª mão) é a melhor publicidade e ainda por cima, se os jornais a aproveitam, é publicidade à borla.
Ao ouvir os noticiários ditos culturais , nomeadamente na Antena 2 - RDP , no Carlos Pinto Coelho (Antena 2 - RTP) e, já agora, nas páginas ditas culturais dos grandes diários - é como se o sector eco-alternativo e holístico não fosse cultura ou, pior ainda, não existisse.
De facto , na sociedade mediática e mediatizada, desde que não seja noticiado, um acontecimento não existe.
Tenho pensado, portanto, que uma espécie de agência Lusa para o sector eco-alternativo e holístico, seria uma iniciativa interessante em favor da causa alternativa.
Tentei provar, numa experiência do ano 1988 (Novembro/Dezembro), na retoma que o Albarrán fez do jornal «O Século», e onde estive um mês e tal, que havia notícias todos os dias em 1ª mão, do sector ecoalternativo e holístico.
Tentei provar, em outra experiência, do jornal A Capital» (de Maio a Setembro de 1996), que era possível, todas as semanas, apresentar uma agenda do que vai acontecer e todos os jornalistas e políticos sabem a importância estratégica das agendas para levar a água aos respectivos moínhos.
Tentei com o sr. Valventos da «Beija-Flor» ser apoiado para levar adiante este projecto de agenda/agência noticiosa do sector ecoalternativo e holístico.
Ao fim e ao cabo, era só preciso uma pequena estrutura - pivot - de expediente para pôr em andamento esta pequena/grande iniciativa: pequena nos encargos de realização (embora tenha alguns), grande nos efeitos multiplicativos benéficos sobre a imagem pública do movimento alternativo (holístico e ecológico).
Mas os chulos como sr. Valventos estão mais interessados em mamar da teta do que em alimentar a vaca de que estão mamando. E nunca apoiou a ideia, para lá de até ter baptizado com um nome giro - New Age, News Letter - o papel (4/8 páginas A4) que serviria de pivot /boletim e que, em princípio, seguiria todos os quinze dias para os órgãos de Comunicação Social (a despesa maior seria de correio).
Que mais não fosse, e mesmo que não aproveitassem uma única notícia, os grandes e imponentes media teriam de engolir esse sapo quinzenalmente: à cabeça desse boletim noticioso, figurariam as entidades patrocinadoras da iniciativa, para já:
- Revista «Ar Livre»
- Revista «100% Natural»
- Revista «Adarsha»
- Escola Superior de Ciências Naturais (ESCNH) .
Acho eu e naturalmente acho mal, que:
- as medicinas naturais existem (embora no panorama mediático cultural é como se não existissem)
- o movimento ecologista é uma força ( embora pela conhecida estratégia parcelarizante, os media consigam esvaziá-lo dessa força unificatriz)
Neste pé estamos:
- Valeria a pena pôr em andamento, (quinzenalmente) uma «Newsletter, New Age» - com notícias breves do que aconteceu e do que vai acontecer (Agenda) na «nossa» área?
E o outro projecto, indesligável deste, chamado «Anuário Holístico»?
- Um anuário holístico viria apenas, anualmente, recompilar, seleccionar e republicar um apanhado dessas notícias que permanecessem relevantes .
Um anuário incluiria, claro, as tais «listas verdes» de que o sr. Valventos se apropriou para a «Beija-Flor» mas que eu desejaria que fosse uma iniciativa mais abrangente.
Os 4 nomes a que inicialmente me dirijo - Zé Marramaque, Filipe Rocha, José Carlos Marques e Carlos Ventura - seriam os 4 primeiros «sócios» patrocinadores desta iniciativa .
Outros posteriormente se fariam assinantes da referida «News Letter».
Pagar-me-iam uma verba insignificante (simbólica?) só para ajudar aos custos de produção (teclagem em computador, paginação das 4/8 páginas do boletim, impressão em fotocópia) e despesas de expediente, envios, correio, telefone, fax, etc.
Mas principalmente (e de princípio) prometiam inundar-me (o meu fax e telefone gravador) de notícias de que tivessem conhecimento (só por um engano de esferográfica, por exemplo, tive conhecimento de uma iniciativa interessantíssima da Vajra - a vinda a Lisboa do Yves Requena...)
- Sugiro que o angariador de publicidade das revistas existentes ficasse igualmente como angariador de publicidade do Anuário Holístico/ Listas Verdes.
- O título «Vida Natural» - título da página publicada n' «A Capital» entre Maio e Setembro de 1996 - é vulgar mas flexível e poderia baptizar a referida «News Letter» , que seria encabeçada pelos patrocinadores :
o telefone/fax continuaria o que tem funcionado para a «Ar Livre» e o Apartado seria o meu apartado 17 de 2780 Paço de Arcos.
- Revista «Ar Livre»
- Revista «100% Natural»
- Revista «Adarsha»
- Escola Superior de Ciências Naturais (ESCNH)
Para aproveitar antigos carimbos e até antigos logotipos, capaz era eu de fazer ressuscitar a simpática «Frente Ecológica» para logotipo da agência, mais ou menos assim
«Frente Ecológica» - Intercomunicador de Notícias
Secções da «News Letter» «Vida Natural» editada quinzenalmente pela «Frente Ecológica»:
- Em Primeira Mão (notícias que eu fabricaria com base em toda a informação recolhida)
- O Mundo Holístico (Notícias recolhidas e seleccionadas da imprensa nacional e internacional)
- O Mundo Eco-alternativo (Notícias recolhidas e seleccionadas da imprensa nacional e internacional)
- Notícias do Terceiro Milénio (aquelas notícias que antecipam a prodigiosa Era do Aquário que se está instalando)
- Em Agenda : uma antecipação do que vai acontecer em Lisboa e arredores (onde quer que mexa alguma coisa e desde que eu saiba para poder anunciar)
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«Frente Ecológica» -Intercomunicador de Notícias
MINI-AGÊNCIA NOTICIOSA PARA A ÁREA HOLÍSTICA E ECO-ALTERNATIVA
Mensagem discreta aos meus amigos:
Carlos Ventura
Filipe Rocha
José Carlos Marques
Zé Marramaque
18/Setembro/1998 - Já agora e para aproveitar a pequena estrutura que ficou montada em minha casa, após o estágio de 5 meses que fiz como secretário da revista «Ar Livre», lembrou-me de aproveitar a embalagem (não é grande mas é alguma) para retomar antigos projectos, dos muitos que foram ficando falidos pelo caminho.
Um deles, digamos que era uma espécie de «agência» (de miniagência, claro) de informação noticiosa para o sector holístico e eco-alternativo. Uma espéce de agência Lusa em miniatura para o sector eco-alternativo.
Sonhos são sonhos, projectos são projectos e notícia é notícia. E vendo bem, notícias ainda é uma coisa que eu sei fazer relativamente bem. Desde que tenha os dados: o quê, o quem, o onde, o como, o porquê...
Mas notícia pode ser também uma arma ao serviço da causa eco-alternativa e holística. Coisa que nunca consegui fazer valer junto dos donos do movimento holístico e eco-alternativo, que depreciaram sempre - para não dizer que ignoraram - o valor estratégico da notícia que é notícia, quer seja:
- Em 1ª mão
- Em retoma de outros órgãos noticiosos
- Em agenda dos acontecimentos a haver
Foi esta mensagem que eu nunca consegui fazer passar junto dos meus amigos da áera alternativa: a notícia (especialmente se em 1ª mão) é a melhor publicidade e ainda por cima, se os jornais a aproveitam, é publicidade à borla.
Ao ouvir os noticiários ditos culturais , nomeadamente na Antena 2 - RDP , no Carlos Pinto Coelho (Antena 2 - RTP) e, já agora, nas páginas ditas culturais dos grandes diários - é como se o sector eco-alternativo e holístico não fosse cultura ou, pior ainda, não existisse.
De facto , na sociedade mediática e mediatizada, desde que não seja noticiado, um acontecimento não existe.
Tenho pensado, portanto, que uma espécie de agência Lusa para o sector eco-alternativo e holístico, seria uma iniciativa interessante em favor da causa alternativa.
Tentei provar, numa experiência do ano 1988 (Novembro/Dezembro), na retoma que o Albarrán fez do jornal «O Século», e onde estive um mês e tal, que havia notícias todos os dias em 1ª mão, do sector ecoalternativo e holístico.
Tentei provar, em outra experiência, do jornal A Capital» (de Maio a Setembro de 1996), que era possível, todas as semanas, apresentar uma agenda do que vai acontecer e todos os jornalistas e políticos sabem a importância estratégica das agendas para levar a água aos respectivos moínhos.
Tentei com o sr. Valventos da «Beija-Flor» ser apoiado para levar adiante este projecto de agenda/agência noticiosa do sector ecoalternativo e holístico.
Ao fim e ao cabo, era só preciso uma pequena estrutura - pivot - de expediente para pôr em andamento esta pequena/grande iniciativa: pequena nos encargos de realização (embora tenha alguns), grande nos efeitos multiplicativos benéficos sobre a imagem pública do movimento alternativo (holístico e ecológico).
Mas os chulos como sr. Valventos estão mais interessados em mamar da teta do que em alimentar a vaca de que estão mamando. E nunca apoiou a ideia, para lá de até ter baptizado com um nome giro - New Age, News Letter - o papel (4/8 páginas A4) que serviria de pivot /boletim e que, em princípio, seguiria todos os quinze dias para os órgãos de Comunicação Social (a despesa maior seria de correio).
Que mais não fosse, e mesmo que não aproveitassem uma única notícia, os grandes e imponentes media teriam de engolir esse sapo quinzenalmente: à cabeça desse boletim noticioso, figurariam as entidades patrocinadoras da iniciativa, para já:
- Revista «Ar Livre»
- Revista «100% Natural»
- Revista «Adarsha»
- Escola Superior de Ciências Naturais (ESCNH) .
Acho eu e naturalmente acho mal, que:
- as medicinas naturais existem (embora no panorama mediático cultural é como se não existissem)
- o movimento ecologista é uma força ( embora pela conhecida estratégia parcelarizante, os media consigam esvaziá-lo dessa força unificatriz)
Neste pé estamos:
- Valeria a pena pôr em andamento, (quinzenalmente) uma «Newsletter, New Age» - com notícias breves do que aconteceu e do que vai acontecer (Agenda) na «nossa» área?
E o outro projecto, indesligável deste, chamado «Anuário Holístico»?
- Um anuário holístico viria apenas, anualmente, recompilar, seleccionar e republicar um apanhado dessas notícias que permanecessem relevantes .
Um anuário incluiria, claro, as tais «listas verdes» de que o sr. Valventos se apropriou para a «Beija-Flor» mas que eu desejaria que fosse uma iniciativa mais abrangente.
Os 4 nomes a que inicialmente me dirijo - Zé Marramaque, Filipe Rocha, José Carlos Marques e Carlos Ventura - seriam os 4 primeiros «sócios» patrocinadores desta iniciativa .
Outros posteriormente se fariam assinantes da referida «News Letter».
Pagar-me-iam uma verba insignificante (simbólica?) só para ajudar aos custos de produção (teclagem em computador, paginação das 4/8 páginas do boletim, impressão em fotocópia) e despesas de expediente, envios, correio, telefone, fax, etc.
Mas principalmente (e de princípio) prometiam inundar-me (o meu fax e telefone gravador) de notícias de que tivessem conhecimento (só por um engano de esferográfica, por exemplo, tive conhecimento de uma iniciativa interessantíssima da Vajra - a vinda a Lisboa do Yves Requena...)
- Sugiro que o angariador de publicidade das revistas existentes ficasse igualmente como angariador de publicidade do Anuário Holístico/ Listas Verdes.
- O título «Vida Natural» - título da página publicada n' «A Capital» entre Maio e Setembro de 1996 - é vulgar mas flexível e poderia baptizar a referida «News Letter» , que seria encabeçada pelos patrocinadores :
o telefone/fax continuaria o que tem funcionado para a «Ar Livre» e o Apartado seria o meu apartado 17 de 2780 Paço de Arcos.
- Revista «Ar Livre»
- Revista «100% Natural»
- Revista «Adarsha»
- Escola Superior de Ciências Naturais (ESCNH)
Para aproveitar antigos carimbos e até antigos logotipos, capaz era eu de fazer ressuscitar a simpática «Frente Ecológica» para logotipo da agência, mais ou menos assim
«Frente Ecológica» - Intercomunicador de Notícias
Secções da «News Letter» «Vida Natural» editada quinzenalmente pela «Frente Ecológica»:
- Em Primeira Mão (notícias que eu fabricaria com base em toda a informação recolhida)
- O Mundo Holístico (Notícias recolhidas e seleccionadas da imprensa nacional e internacional)
- O Mundo Eco-alternativo (Notícias recolhidas e seleccionadas da imprensa nacional e internacional)
- Notícias do Terceiro Milénio (aquelas notícias que antecipam a prodigiosa Era do Aquário que se está instalando)
- Em Agenda : uma antecipação do que vai acontecer em Lisboa e arredores (onde quer que mexa alguma coisa e desde que eu saiba para poder anunciar)
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