ENTROPIA 1992
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DIÁLOGO COM UM INTERLOCUTOR VÁLIDO - ILUMINANDO O UNIVERSO
Lisboa, 3/5/1992 - C. F. M. da L.: Vamos a ver se, com a ajuda do Grande Mago e do chá de vegetais doces - o milagre que completa o do Arroz integral - consigo religar agora alguns fios da meada, inclusive aqueles fios que, por vocação, desempenham essa função religadora (yoga, macrobiótica, etc) ou religiosa. Tudo vai dar a essa Big questão e tudo vem daí.
A Inflação, como fizeste notar e muito bem, verifica-se também e principalmente ao nível das correntes místicas que prometem o mundo do espírito contra este mundo de materialidade, promessas e fés para sair do Atoleiro, que nos são propostas a cada esquina e por uma multidão de gurus. A banalização e inflação de propostas, invalida-as a todas, reforçando um clima de total cepticismo - um dos actuais demónios da Entropia, a que se junta o Ecletismo, a Dúvida sistemática e pirrónica.
Quer dizer: se chegar e quando chegar o verdadeiro Profeta com a verdadeira Boa Nova, já não damos por ele... Já nem ligamos ao discurso. Será porventura esta a Perversão das perversões, a maior de um sistema estruturalmente perverso. Atenção às vozes de sereia, que nos prometem o Céu para nos meter no Inferno. São conhecidas, desde longa data, as artes do Diabo...
A Inflação em todos os domínios, desde o económico ao espiritual, é ainda uma característica da Velha Idade de Kali Yuga, a transpor-se para os primeiros alvores da Nova Idade do Aquário. Estamos na transição, em cima da ponte. Tu deste, ao ter consciência dessa Inflação de informações e desse Congestionamento de correntes, um primeiro passo em cima da ponte. Como vamos superar, ultrapassar mais essa armadilha proposta pelo sistema do Gigantismo, da Pletora, das supermitologias, da Asfixia, enfim, da ENTROPIA?
Soube, pelo Grande Mago, que já existe um antónimo de Entropia, que é Desentropia. É como o Ivan Illich ensina: a palavra vem, historicamente, à frente do Conceito. Se a palavra surge, vibra a Esperança de que surja em breve o seu conteúdo. O grande Mago ensina as técnicas fundamentais de Desentropia. Tudo vai dar aí - Energia/Entropia. Já te falei desse livro importantíssimo editado pela Universidade do Algarve, que se chama exactamente «Entropia», de Jeremy Rifkin, e que figura agora como um dos meus pontos de passagem obrigatória, estudo e afinco mais prioritários.
A partir do centro da Mandala, começa a desenhar-se o mapa para sair do Atoleiro. Com o Grande Mago encontrei a ponta da Meada, todas as importâncias se hierarquizam, livros, autores, leituras, temas, problemáticas, alimentos, contactos, eleição de amigos e inimigos... É o avanço da Propedêutica, da Heurística como precursores da mágica Holística. Tal como a Ecologia, a Macrobiótica, o Yoga, a Acupunctura, a Homeopatia, a palavra Holística começa também a vulgarizar-se, a ser minada (queimada) por dentro (mas também por fora) pelos malditos soldados e ideólogos do Mal e do Inferno (leia-se Entropia) e é uma das palavras que temos o dever de salvar, de salvaguardar.
Porque na Holística reside a Área Unificada (a mandala com seu centro) para a qual o Grande Mago nos dá agora o método prático e operativo ( a vida prática, a ajuda concreta aos seres humanos que sofrem, o abraço de solidariedade contra o Cancro do Egoísmo e da Inveja social que corrói esta podre sociedade de consumo, esta podre «democracia de sucesso», esta podre Eurocracia.
Holística, ainda por cima, é uma palavra linda, que os alquimistas e astrólogos já tinham cunhado e que nem sequer tivemos que inventar. Mas para ser mais alguma coisa do que Eclectismo, catálogo de ciências, empirismo, necessita de uma dinâmica e de uma força que até agora as disciplinas ditas holísticas, as técnicas de vida e de saúde aparentemente mais vocacionadas para isso, não tinham conseguido. Até porque essas técnicas, na sua maior parte - Macrobiótica, Yoga, Acupunctura, Homeopatia, Chi Kung, artes marciais - já foram em parte, descaradamente, recuperadas pelo sistema e tornaram-se matéria de marketing, da avassaladora ideologia do marketing, que tudo mina, contamina, polui, corrói, corrompe, canceriza.
A partir do Pêndulo (e com o Ensinamento do Grande Mago) todo o tecido pode ser tecido, na base da célula, na base da desconstrução e reconstrução da célula e das poderosas energias subtis que a INFORMAM.
Na base da informação celular, a Boa Nova está aí: e de alguma coisa nos há-de servir a nós a Intuição, já que, em outras circunstâncias, é a Intuição, a Lucidez excessiva (quase clarividência) que tanto nos faz sofrer, vendo, através das aparências com que nos querem manipular, o fundo mais profundo da Abjecção, do Horror, do Terror moderno. Mas a Intuição, se reforçada pela Dialéctica (e tu viste bem o interesse da dialéctica Yin Yang), deve ver a Abjecção mas também o seu antagonista complementar: a Esperança. Tudo isso é retomado, com o Pêndulo, pelo Grande Mago, que nos propõe uma releitura iluminada do universo (macro/microcosmos), e de outros fios doirados da Meada, da Tradição: o I Ching e seus 64 hexagramas, o «Bardo Thodol» (Livro dos mortos tibetano), o mistério das pirâmides, a alquimia, a Bioquímica, a Biologia quântica, a Física Quântica, a Acupunctura, a Homeopatia, a Cosmogonia taoísta e todas as terapêuticas de base vibratória.
Curiosamente, também a Inflação tem minado esse projecto de esperança que são as medicinas de suporte vibratório, as medicinas doces em geral. A quantidade acabou por asfixiar a qualidade e é nessa fase que ainda nos encontramos. A proposta do Grande Mago é que façamos a triagem rápida, separemos o trigo do Joio, pondo a Intuição - nosso emblema e nossa arma - ao serviço dessa triagem.
Quando em Bioquímica se fala em informação celular, é outra ponta da Meada que surge e vemos ela religar de um lado a informação no sentido da Entropia diabólica a que os «media» nos conduzem e do outro a informação no sentido da corrente energética que estrutura as forças mais subtis, que são também as mais poderosas.
Não podemos perder este confronto final...Por isso o estudo em grupo de trabalho - nem que sejam só dois indivíduos - é de capital importância, o individualista e franco-atirador é susceptível de ser esmagado mais depressa. E talvez importe pouco que haja ainda poucos a tactear esta saída. Tu e eu já sabemos que temos de contar com o labéu de precursores, profetas, etc. Fundamental é que esses poucos remem no mesmo sentido.
A Meditação Transcendental - a MT - pôs em voga uma utopia esclarecedora: e se todos - uns milhares - fizessem meditação ao mesmo tempo, já se viu que quantidade de energia vibratória se concentraria em um determinado momento da História? Acho que se terá de passar por essa utopia. A Meditação Transcendental, aliás, afigura-se uma versão moderna e adaptada à sociedade de consumo de uma Corrente de fundo oceânico - o Ayurveda - que aguarda, na primeira fila de prioridades, a integração holística.
A Homeopatia, desde a mais tradicional à mais moderna (a redescoberta de Hahnemann) é uma das medicinas de suporte vibratório que o Grande Mago cita na primeira linha de técnicas de ajuda. Seria quase premonitório que fosse a Homeopatia a mensageira do destino para te pôr no veículo certo em que o destino quer que viajes (mais depressa e mais seguro). Nesse caso, tu estarias maduro para começar a transmutação (a iniciação) e terias, como eu há mês e meio, batido no fundo do poço, começando agora a ser içado com um poderoso guindaste... Se tiveres curiosidade em saber as fases de convulsão e crise que me «empurraram» para o Grande Mago, já falei delas em algumas cartas, a outros amigos - o J.C.M. - e posso dar-te conhecimento, caso isso adiante alguma coisa à tua actual tomada de consciência.
Se somarmos experiências, surge o fenómeno da Sinergia, palavra tão linda em que fala o Grande Mago e em que algumas terapêuticas holísticas - como a Oligoterapia - também falam. A propósito de Sinergia: Oligoterapia e Homeopatia falam de Diáteses, no sentido em que a ciência europeia fala de Biótipos humanos.
Não sei se já te disse o Relâmpago que foi, para mim, há vinte anos, o livro de Isidoro Duarte Santos sobre «Biotipologia Humana», história das teorias que na Europa tentam perceber como e porque existem vários tipos humanos - temperamentos, caracteres - sete exactamente, como os corpos subtis do nosso corpo eléctrico ou como os centros endócrinos. Ou como os chacras.
Sempre tive a intuição de que nos centros endócrinos se fazia a fronteira entre o físico e o subtil.Talvez por signo zodiacal, como já te fiz notar, sou (para o mal e para o bem) um ser de fronteira, um homem de Interfaces: nasci a 19 de Fevereiro, à hora-fronteira da meia-noite, na fronteira entre Peixe e Aquário, data que é dada como a do início do Ano Tibetano e o fim de outro... Chego, com estas coordenadas, a supor-me um predestinado ou, como costumo dizer, um peixe fora do aquário. A minha dispersão e a minha falta de memória intelectual (só na memória afectiva sou um crack!) são sintomas dessa predestinação, dessa vocação para as interfaces. Nunca consegui ser especialista em coisa nenhuma e sempre me interessei por toda a diversidade de culturas, vozes, seres humanos, classes sociais, raças, idiomas, etc.... Para meu mal, de que faço mea culpa...
***
DIÁLOGO COM UM INTERLOCUTOR VÁLIDO - ILUMINANDO O UNIVERSO
Lisboa, 3/5/1992 - C. F. M. da L.: Vamos a ver se, com a ajuda do Grande Mago e do chá de vegetais doces - o milagre que completa o do Arroz integral - consigo religar agora alguns fios da meada, inclusive aqueles fios que, por vocação, desempenham essa função religadora (yoga, macrobiótica, etc) ou religiosa. Tudo vai dar a essa Big questão e tudo vem daí.
A Inflação, como fizeste notar e muito bem, verifica-se também e principalmente ao nível das correntes místicas que prometem o mundo do espírito contra este mundo de materialidade, promessas e fés para sair do Atoleiro, que nos são propostas a cada esquina e por uma multidão de gurus. A banalização e inflação de propostas, invalida-as a todas, reforçando um clima de total cepticismo - um dos actuais demónios da Entropia, a que se junta o Ecletismo, a Dúvida sistemática e pirrónica.
Quer dizer: se chegar e quando chegar o verdadeiro Profeta com a verdadeira Boa Nova, já não damos por ele... Já nem ligamos ao discurso. Será porventura esta a Perversão das perversões, a maior de um sistema estruturalmente perverso. Atenção às vozes de sereia, que nos prometem o Céu para nos meter no Inferno. São conhecidas, desde longa data, as artes do Diabo...
A Inflação em todos os domínios, desde o económico ao espiritual, é ainda uma característica da Velha Idade de Kali Yuga, a transpor-se para os primeiros alvores da Nova Idade do Aquário. Estamos na transição, em cima da ponte. Tu deste, ao ter consciência dessa Inflação de informações e desse Congestionamento de correntes, um primeiro passo em cima da ponte. Como vamos superar, ultrapassar mais essa armadilha proposta pelo sistema do Gigantismo, da Pletora, das supermitologias, da Asfixia, enfim, da ENTROPIA?
Soube, pelo Grande Mago, que já existe um antónimo de Entropia, que é Desentropia. É como o Ivan Illich ensina: a palavra vem, historicamente, à frente do Conceito. Se a palavra surge, vibra a Esperança de que surja em breve o seu conteúdo. O grande Mago ensina as técnicas fundamentais de Desentropia. Tudo vai dar aí - Energia/Entropia. Já te falei desse livro importantíssimo editado pela Universidade do Algarve, que se chama exactamente «Entropia», de Jeremy Rifkin, e que figura agora como um dos meus pontos de passagem obrigatória, estudo e afinco mais prioritários.
A partir do centro da Mandala, começa a desenhar-se o mapa para sair do Atoleiro. Com o Grande Mago encontrei a ponta da Meada, todas as importâncias se hierarquizam, livros, autores, leituras, temas, problemáticas, alimentos, contactos, eleição de amigos e inimigos... É o avanço da Propedêutica, da Heurística como precursores da mágica Holística. Tal como a Ecologia, a Macrobiótica, o Yoga, a Acupunctura, a Homeopatia, a palavra Holística começa também a vulgarizar-se, a ser minada (queimada) por dentro (mas também por fora) pelos malditos soldados e ideólogos do Mal e do Inferno (leia-se Entropia) e é uma das palavras que temos o dever de salvar, de salvaguardar.
Porque na Holística reside a Área Unificada (a mandala com seu centro) para a qual o Grande Mago nos dá agora o método prático e operativo ( a vida prática, a ajuda concreta aos seres humanos que sofrem, o abraço de solidariedade contra o Cancro do Egoísmo e da Inveja social que corrói esta podre sociedade de consumo, esta podre «democracia de sucesso», esta podre Eurocracia.
Holística, ainda por cima, é uma palavra linda, que os alquimistas e astrólogos já tinham cunhado e que nem sequer tivemos que inventar. Mas para ser mais alguma coisa do que Eclectismo, catálogo de ciências, empirismo, necessita de uma dinâmica e de uma força que até agora as disciplinas ditas holísticas, as técnicas de vida e de saúde aparentemente mais vocacionadas para isso, não tinham conseguido. Até porque essas técnicas, na sua maior parte - Macrobiótica, Yoga, Acupunctura, Homeopatia, Chi Kung, artes marciais - já foram em parte, descaradamente, recuperadas pelo sistema e tornaram-se matéria de marketing, da avassaladora ideologia do marketing, que tudo mina, contamina, polui, corrói, corrompe, canceriza.
A partir do Pêndulo (e com o Ensinamento do Grande Mago) todo o tecido pode ser tecido, na base da célula, na base da desconstrução e reconstrução da célula e das poderosas energias subtis que a INFORMAM.
Na base da informação celular, a Boa Nova está aí: e de alguma coisa nos há-de servir a nós a Intuição, já que, em outras circunstâncias, é a Intuição, a Lucidez excessiva (quase clarividência) que tanto nos faz sofrer, vendo, através das aparências com que nos querem manipular, o fundo mais profundo da Abjecção, do Horror, do Terror moderno. Mas a Intuição, se reforçada pela Dialéctica (e tu viste bem o interesse da dialéctica Yin Yang), deve ver a Abjecção mas também o seu antagonista complementar: a Esperança. Tudo isso é retomado, com o Pêndulo, pelo Grande Mago, que nos propõe uma releitura iluminada do universo (macro/microcosmos), e de outros fios doirados da Meada, da Tradição: o I Ching e seus 64 hexagramas, o «Bardo Thodol» (Livro dos mortos tibetano), o mistério das pirâmides, a alquimia, a Bioquímica, a Biologia quântica, a Física Quântica, a Acupunctura, a Homeopatia, a Cosmogonia taoísta e todas as terapêuticas de base vibratória.
Curiosamente, também a Inflação tem minado esse projecto de esperança que são as medicinas de suporte vibratório, as medicinas doces em geral. A quantidade acabou por asfixiar a qualidade e é nessa fase que ainda nos encontramos. A proposta do Grande Mago é que façamos a triagem rápida, separemos o trigo do Joio, pondo a Intuição - nosso emblema e nossa arma - ao serviço dessa triagem.
Quando em Bioquímica se fala em informação celular, é outra ponta da Meada que surge e vemos ela religar de um lado a informação no sentido da Entropia diabólica a que os «media» nos conduzem e do outro a informação no sentido da corrente energética que estrutura as forças mais subtis, que são também as mais poderosas.
Não podemos perder este confronto final...Por isso o estudo em grupo de trabalho - nem que sejam só dois indivíduos - é de capital importância, o individualista e franco-atirador é susceptível de ser esmagado mais depressa. E talvez importe pouco que haja ainda poucos a tactear esta saída. Tu e eu já sabemos que temos de contar com o labéu de precursores, profetas, etc. Fundamental é que esses poucos remem no mesmo sentido.
A Meditação Transcendental - a MT - pôs em voga uma utopia esclarecedora: e se todos - uns milhares - fizessem meditação ao mesmo tempo, já se viu que quantidade de energia vibratória se concentraria em um determinado momento da História? Acho que se terá de passar por essa utopia. A Meditação Transcendental, aliás, afigura-se uma versão moderna e adaptada à sociedade de consumo de uma Corrente de fundo oceânico - o Ayurveda - que aguarda, na primeira fila de prioridades, a integração holística.
A Homeopatia, desde a mais tradicional à mais moderna (a redescoberta de Hahnemann) é uma das medicinas de suporte vibratório que o Grande Mago cita na primeira linha de técnicas de ajuda. Seria quase premonitório que fosse a Homeopatia a mensageira do destino para te pôr no veículo certo em que o destino quer que viajes (mais depressa e mais seguro). Nesse caso, tu estarias maduro para começar a transmutação (a iniciação) e terias, como eu há mês e meio, batido no fundo do poço, começando agora a ser içado com um poderoso guindaste... Se tiveres curiosidade em saber as fases de convulsão e crise que me «empurraram» para o Grande Mago, já falei delas em algumas cartas, a outros amigos - o J.C.M. - e posso dar-te conhecimento, caso isso adiante alguma coisa à tua actual tomada de consciência.
Se somarmos experiências, surge o fenómeno da Sinergia, palavra tão linda em que fala o Grande Mago e em que algumas terapêuticas holísticas - como a Oligoterapia - também falam. A propósito de Sinergia: Oligoterapia e Homeopatia falam de Diáteses, no sentido em que a ciência europeia fala de Biótipos humanos.
Não sei se já te disse o Relâmpago que foi, para mim, há vinte anos, o livro de Isidoro Duarte Santos sobre «Biotipologia Humana», história das teorias que na Europa tentam perceber como e porque existem vários tipos humanos - temperamentos, caracteres - sete exactamente, como os corpos subtis do nosso corpo eléctrico ou como os centros endócrinos. Ou como os chacras.
Sempre tive a intuição de que nos centros endócrinos se fazia a fronteira entre o físico e o subtil.Talvez por signo zodiacal, como já te fiz notar, sou (para o mal e para o bem) um ser de fronteira, um homem de Interfaces: nasci a 19 de Fevereiro, à hora-fronteira da meia-noite, na fronteira entre Peixe e Aquário, data que é dada como a do início do Ano Tibetano e o fim de outro... Chego, com estas coordenadas, a supor-me um predestinado ou, como costumo dizer, um peixe fora do aquário. A minha dispersão e a minha falta de memória intelectual (só na memória afectiva sou um crack!) são sintomas dessa predestinação, dessa vocação para as interfaces. Nunca consegui ser especialista em coisa nenhuma e sempre me interessei por toda a diversidade de culturas, vozes, seres humanos, classes sociais, raças, idiomas, etc.... Para meu mal, de que faço mea culpa...
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