C.L. KERVRAN 1999
1-2 - 99-03-28-ls-at> = leituras selectas = a tese póstuma - sábado, 8 de Março de 2003-novo word -
FICHA DE LEITURA - O PSICOMORALISMO DAS DROGAS MENTAIS - A MANIPULAÇÃO DO HOMEM PELO HOMEM
28/3/1999 - A palavra manipulação encontra um exemplo ilustrativo nos métodos de narcoanálise que a ciência médica se tem encarregado de inventar e aplicar, sempre em nome do progresso científico e a bem do doente, é claro.
Pentotal - vulgarmente conhecido por «soro da verdade» , - gardenal, veronal, barbitúricos em geral, entram para o arsenal da medicina química e alimentam a filosofia manipulatória que a inspira, a filosofia que instrumentaliza o ser humano como doente-cobaia.
Só que, desta vez, com os psicomedicamentos, o alvo não é a célula em geral, mas uma célula extremamente especializada e especial que é a célula cerebral - centro da informação intermolecular e vibratória.
Pentotal sódico, amital sódico, narcovene, evipan, gardenal, soneril, dial são assim, como poluentes químicos introduzidos no organismo, a contra-informação por excelência o que combina com a palavra dominante neste contexto, a palavra «manipulação».
Quando a moral começa, desta forma, a ser atacada, a ética mobiliza-se para aliviar as consciências dos cientistas e as comissões de ética , à ilharga da neutral medicina, multiplicam-se para obviar ao escândalo da manipulação do homem pelo homem em que certas áreas privilegiadas da ciência se transformaram.
A propaganda católica aproveita para se armar em boa e desempenha então um certo papel na promoção dessa ética, perguntando com a melhor das intenções, como faz G. Perico no livro A Narcoanálise e os Tranquilizantes (União Gráfica - Lisboa - 1962 ):
«A exploração do pensamento de outrém será moralmente admissível?».
«Poderemos admitir a narcoanálise como método de tratamento dos desvios psíquicos?».
«Poderá a narcoanálise ser usada judicialmente como método científico de testemunha?».
«Se, em determinados casos, a narcoanálise for admitida pela moral, quais são os limites da sua liceidade e quais as formas do seu emprego?» (*)
Estas perguntas, nomeadamente a última, respondem-se a si próprias. Está encetado o processo de branqueamento da barbárie manipulatória , começou a autojustificação do psicofascismo, a manipulação do homem pelo homem acrescenta-se à exploração do homem pelo homem
Fazer essas perguntas já denota a moral e o propósito de quem as faz.
Mas a ciência médica orgulha-se, como é usual, de mais este progresso tecnológico e soma mais alguns feitos de uma história gloriosa
Nos meados do século XIX, Morel, Borel, Robin, Lepine serviram-se do éter e Baruk serviu-se do escopucloralósio.
Vissie usou a escopolamina como «soro da verdade» e Lorem experimentou o barbitúrico amital, inaugurando os barbitúricos em medicina.
A expressão «soro da verdade», atribuída ao pentotal, foi pela primeira vez usada por House, perante o Chicago Neurological Society.
Em 1932 Horsley criou o termo de narcoanálise para o processo de exploração psíquica por meio da narcose.
Para este tecnofascismo a medicina encontra sempre justificações na necessidade dos pacientes, nomeadamente se em tetaro de guerra.
A narcoanálise (a que os franceses, para não se confundir com a psicanálise, chama narcopsicoterapia) foi largamente utilizado na guerra 1939-45 nos hospitais dos aliados da África setentrional, em tripulantes dos bombardeiros atingidos pelo «shell-schok»
BIOINFORMAÇÃO E BIOCOSMOLOGIA
29/3/1999 - Tentando traduzir, em termos de ciência moderna, o que seria o «microcosmos» de Hermes Trismegisto, colocam-se duas hipóteses :
a) O ADN celular da biologia
b) As partículas elementares da física
Para a saúde e as ciências da saúde, para a vida e as ciências da vida, o mais lógico é que seja o ADN, aquilo que em gnose vibratória se chama «suporte vibratório».
Sendo o ADN a sede da bioinformação (e o ARN o seu meio transmissor ) é lógico e ecológico que chamemos ao ADN o microcosmos, sendo o macrocosmos aquilo que designamos por «energias vibratórias».
Emissor/Receptor/Emissor: temos assim traçado o esquema básico da sequência da bioinformação.
Para os físicos e astrofísicos, porém, o microcosmos é identificado com as partículas - o infinitamente pequeno - e o macrocosmos com o infinitamente grande do cosmos ou continuum das energias vibratórias postulado pela gnose vibratória.
A simetria, mais uma vez, faz sentido: dois físicos do CERN , John Ellis e Dimitri Nanopoulos, afirmam o seguinte :
« A reconciliação da física das partículas - o estudo do infinitamente pequeno - com a csmologia - o estudo do infinitamente grande - é talvez o último problema com que se debatem os físicos teóricos.»
1/Abril/1999 - Todos os livros afirmam que o organismo «não é capaz de sintetizar as vitaminas».
Será mesmo assim?
Ou não é capaz de sintetizar no baixo nível vibratório habitual do N8?
Ou sucede aqui o que a tese polémica de C.L. Kervran demonstrou contra aquilo que a ciência afirmava : a impossibilidade de o organismo transmutar metais a baixa temperatura?
«Claude Bernard, em 1859, demonstrou que o nosso organismo é um aquário, ao definir pela primeira vez a noção de meio interior. »
Leprince/Fouqué, Ed. Três, 1983, São Paulo
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FICHA DE LEITURA - O PSICOMORALISMO DAS DROGAS MENTAIS - A MANIPULAÇÃO DO HOMEM PELO HOMEM
28/3/1999 - A palavra manipulação encontra um exemplo ilustrativo nos métodos de narcoanálise que a ciência médica se tem encarregado de inventar e aplicar, sempre em nome do progresso científico e a bem do doente, é claro.
Pentotal - vulgarmente conhecido por «soro da verdade» , - gardenal, veronal, barbitúricos em geral, entram para o arsenal da medicina química e alimentam a filosofia manipulatória que a inspira, a filosofia que instrumentaliza o ser humano como doente-cobaia.
Só que, desta vez, com os psicomedicamentos, o alvo não é a célula em geral, mas uma célula extremamente especializada e especial que é a célula cerebral - centro da informação intermolecular e vibratória.
Pentotal sódico, amital sódico, narcovene, evipan, gardenal, soneril, dial são assim, como poluentes químicos introduzidos no organismo, a contra-informação por excelência o que combina com a palavra dominante neste contexto, a palavra «manipulação».
Quando a moral começa, desta forma, a ser atacada, a ética mobiliza-se para aliviar as consciências dos cientistas e as comissões de ética , à ilharga da neutral medicina, multiplicam-se para obviar ao escândalo da manipulação do homem pelo homem em que certas áreas privilegiadas da ciência se transformaram.
A propaganda católica aproveita para se armar em boa e desempenha então um certo papel na promoção dessa ética, perguntando com a melhor das intenções, como faz G. Perico no livro A Narcoanálise e os Tranquilizantes (União Gráfica - Lisboa - 1962 ):
«A exploração do pensamento de outrém será moralmente admissível?».
«Poderemos admitir a narcoanálise como método de tratamento dos desvios psíquicos?».
«Poderá a narcoanálise ser usada judicialmente como método científico de testemunha?».
«Se, em determinados casos, a narcoanálise for admitida pela moral, quais são os limites da sua liceidade e quais as formas do seu emprego?» (*)
Estas perguntas, nomeadamente a última, respondem-se a si próprias. Está encetado o processo de branqueamento da barbárie manipulatória , começou a autojustificação do psicofascismo, a manipulação do homem pelo homem acrescenta-se à exploração do homem pelo homem
Fazer essas perguntas já denota a moral e o propósito de quem as faz.
Mas a ciência médica orgulha-se, como é usual, de mais este progresso tecnológico e soma mais alguns feitos de uma história gloriosa
Nos meados do século XIX, Morel, Borel, Robin, Lepine serviram-se do éter e Baruk serviu-se do escopucloralósio.
Vissie usou a escopolamina como «soro da verdade» e Lorem experimentou o barbitúrico amital, inaugurando os barbitúricos em medicina.
A expressão «soro da verdade», atribuída ao pentotal, foi pela primeira vez usada por House, perante o Chicago Neurological Society.
Em 1932 Horsley criou o termo de narcoanálise para o processo de exploração psíquica por meio da narcose.
Para este tecnofascismo a medicina encontra sempre justificações na necessidade dos pacientes, nomeadamente se em tetaro de guerra.
A narcoanálise (a que os franceses, para não se confundir com a psicanálise, chama narcopsicoterapia) foi largamente utilizado na guerra 1939-45 nos hospitais dos aliados da África setentrional, em tripulantes dos bombardeiros atingidos pelo «shell-schok»
BIOINFORMAÇÃO E BIOCOSMOLOGIA
29/3/1999 - Tentando traduzir, em termos de ciência moderna, o que seria o «microcosmos» de Hermes Trismegisto, colocam-se duas hipóteses :
a) O ADN celular da biologia
b) As partículas elementares da física
Para a saúde e as ciências da saúde, para a vida e as ciências da vida, o mais lógico é que seja o ADN, aquilo que em gnose vibratória se chama «suporte vibratório».
Sendo o ADN a sede da bioinformação (e o ARN o seu meio transmissor ) é lógico e ecológico que chamemos ao ADN o microcosmos, sendo o macrocosmos aquilo que designamos por «energias vibratórias».
Emissor/Receptor/Emissor: temos assim traçado o esquema básico da sequência da bioinformação.
Para os físicos e astrofísicos, porém, o microcosmos é identificado com as partículas - o infinitamente pequeno - e o macrocosmos com o infinitamente grande do cosmos ou continuum das energias vibratórias postulado pela gnose vibratória.
A simetria, mais uma vez, faz sentido: dois físicos do CERN , John Ellis e Dimitri Nanopoulos, afirmam o seguinte :
« A reconciliação da física das partículas - o estudo do infinitamente pequeno - com a csmologia - o estudo do infinitamente grande - é talvez o último problema com que se debatem os físicos teóricos.»
1/Abril/1999 - Todos os livros afirmam que o organismo «não é capaz de sintetizar as vitaminas».
Será mesmo assim?
Ou não é capaz de sintetizar no baixo nível vibratório habitual do N8?
Ou sucede aqui o que a tese polémica de C.L. Kervran demonstrou contra aquilo que a ciência afirmava : a impossibilidade de o organismo transmutar metais a baixa temperatura?
«Claude Bernard, em 1859, demonstrou que o nosso organismo é um aquário, ao definir pela primeira vez a noção de meio interior. »
Leprince/Fouqué, Ed. Três, 1983, São Paulo
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