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2006-08-17

SEROTONINA 1997

addp-0> merge 1º vez dos três files da série – editar pistas na net - addpp-1> lista aberta de diagnóstico pelo pêndulo

20-8-1997

- Há catecolaminas?
- Há energia anti-pedra filosofal?

2045 caracteres - 1 página - addp-1> fichas para discussão

SEROTONINA NA CURA DA DEPRESSÃO NERVOSA

A depressão nervosa é um estado prolongado de melancolia e abatimento. Os doentes são atormentados por sentimentos de desencorajamento, solidão e inferioridade. A estes sinais junta-se uma fadiga permanente e uma sensação de angústia do futuro.
Nos últimos anos, a pesquisa neuro-psico-farmacológica veio mostrar a importância de certas moléculas (associações das unidades ínfimas da matéria - o átomo) que servem de transmissores nos processos fundamentais do cérebro, como o sono, o sonho, as alucinações, etc. Entre elas, a que nos interessa tratar é a Serotonina.
As depressões mentais graves seriam causadas por uma falta de serotonina no cérebro; a sustentar esta afirmação temos:
1 - O efeito anti-depressivo do electrochoque, conhecido e usado há muito tempo, provoca um aumento da taxa de Serotonina no cérebro.
2 - O triptofano administrado directamente a doentes mentais conduz igualmente a uma melhoria dos estados depressivos graves.
Ora este ácido aminado (Triptofano) é o precursor metabólico da Serotonina.
A primeira etapa de passagem do triptofano para a Serotonina faz-se à custa de uma enzima (substância química que entra numa reacção sem se consumir nela) que é activada se aumentarmos a percentagem de Triptofano em circulação. Dessa activação resulta, proporcionalmente, um aumento de Serotonina.
Trabalhos realizados em 1972 provaram que a concentração do triptofano no líquido céfalo-raquídeo de doentes mentais atingidos por psicoses depressivas graves é muito mais baixo do que nos indivíduos normais.
Ultimamente, John D. Fernstron e R.J. Wurtman apresentam a conclusão nos seus trabalhos de que a concentração de Triptofano no cérebro depende não só da concentração de Triptofano no plasma, mas da relação existente entre a quantidade total deste aminoácido no plasma e a concentração de outros cinco amino-ácidos resultantes da decomposição diária de proteínas: tirosina, fenilalanina, leucina, isoleucina e valina.
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4480 bytes - addp-3 > lista aberta de doenças psi – pistas na net – notas de leitura

DA PSICOLOGIA À NOOLOGIA: 3 APONTAMENTOS DE LEITURA

(20/8/1997+ ou - )- Os especialistas têm catalogadas mais de 350 espécies de fobias.

Dos jornais, 15/3/1997 :
«A esquizofrenia, considerada a mais devastadora das doenças mentais, está frequentemente na origem de elevadas taxas de suicídio.
«Em Portugal existem cerca de 100 mil doentes com esta desordem mental caracterizada por uma disfunção do processo de pensamento, provocada por uma anomalia biológica a nível cerebral, e afecta cerca de 45 milhões de pessoas em todo o mundo. Mais de 1200 cientistas de todo o mundo vão reunir-se em Lisboa, nos dias 21 e 22 do corrente.» (15/3/1997)

*
A «ALMA EM LABORATÓRIO»:
Allan E. Fischer (Pittsburg)
Delgado (Yale)
(Ver Comportamento (Ciências do) e psicologia do Behavior)

MALES DE QUE O PSIQUIATRA ALBERTO PIMENTEL ACUSOU CAMILO:

Alma atribulada
maurose
Anemia
Atrofia dos nervos ópticos
Cegueira
Dispepsia
Erectismo afectivo
Esclerose miencefálica
Fobias
Insónias
Irregularidades
Neurastenia Vesânica psíquica

ADJECTIVOS DO MESMO PSIQUIATRA SOBRE CAMILO:
Alcoólico
Angustiado
Ansioso
Atáxico
Boémio
Degenerado
Irrequieto
Lipemaníaco
Lírico
Malévolo
Melancólico
Mórbido
Nefelibata
Neurasténico
Nevropata
Polígrafo
Presidiário
Sublime desgraça
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A SEROTONINA NA CURA DA DEPRESSÃO NERVOSA

A depressão nervosa é um estado prolongado de melancolia e abatimento. Os doentes são atormentados por sentimentos de desencorajamento, solidão e inferioridade. A estes sinais junta-se uma fadiga permanente e uma sensação de angústia do futuro.
Nos últimos anos, a pesquisa neuro-psico-farmacológica veio mostrar a importância de certas moléculas (associações das unidades ínfimas da matéria - o átomo) que servem de transmissores nos processos fundamentais do cérebro, como o sono, o sonho, as alucinações, etc. Entre elas, a que nos interessa tratar é a Serotonina.
As depressões mentais graves seriam causadas por uma falta de serotonina no cérebro; a sustentar esta afirmação temos:
1 - O efeito anti-depressivo do electrochoque, conhecido e usado há muito tempo, provoca um aumento da taxa de Serotonina no cérebro.
2 - O triptófano administrado directamente a doentes mentais conduz igualmente a uma melhoria dos estados depressivos graves.
Ora este ácido aminado (Triptofano) é o precursor metabólico da Serotonina.
A primeira etapa de passagem do triptofano para a Serotonina faz-se à custa de uma enzima (substância química que entra numa reacção sem se consumir nela) que é activada se aumentarmos a percentagem de Triptofano em circulação. Dessa activação resulta, proporcionalmente, um aumento de Serotonina.
Trabalhos realizados em 1972 provaram que a concentração do triptofano no líquido céfalo-raquídeo de doentes mentais atingidos por psicoses depressivas graves é muito mais baixo do que nos indivíduos normais.
Ultimamente, John D. Fernstron e R.J. Wurtman apresentam a conclusão nos seus trabalhos de que a concentração de Triptofano no cérebro depende não só da concentração de Triptofano no plasma, mas da relação existente entre a quantidade total deste aminoácido no plasma e a concentração de outros cinco amino-ácidos resultantes da decomposição diária de proteínas: tirosina, fenilalanina, leucina, isoleucina e valina.
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