SÍMIOS 2001
01-05-22-nm- maravilhoso
9:33 22-05-2001
ONU LANÇA CAMPANHA MUNDIAL PARA PROTECÇÃO DOS GRANDES SÍMIOS
O programa da ONU para o Ambiente vai lançar a partir de segunda-feira uma
campanha mundial de sensibilização para a protecção dos primatas, para que
espécies como os gorilas, chimpanzés, orangotangos, entre outros grandes
símios, não desapareçam do planeta.
Segundo um comunicado da ONU, divulgado na segunda-feira, a campanha,
denominada «Projecto para a Sobrevivência dos Grandes Símios» (PSGS),
pretende alertar para a ameaça de extinção de algumas destas espécies
devido à falta de protecção e à deterioração do seu habitat natural.
O director executivo do Programa da ONU para o Ambiente, Klaus Toepfer,
advertiu para o facto de não «podermos permanecer mais tempo a observar a
morte destas criaturas com as quais compartilhamos 98% do DNA».
A iniciativa será aplicada em mais de 20 países, em colaboração com os
respectivos governos e organizações governamentais.
A ONU faz ainda referência para as potenciais ameaças para estas espécies,
nomeadamente a caça, os conflitos locais - que obrigam estes animais a
abandonar os seus habitats -, e a deflorestação provocada, na sua maioria,
pela indústria madeireira, os incêndios florestas e as urbanizações.
Apontam ainda a captura das crias e a caça furtiva como principais
responsáveis pelo desaparecimento destas espécies.
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9:33 22-05-2001
ONU LANÇA CAMPANHA MUNDIAL PARA PROTECÇÃO DOS GRANDES SÍMIOS
O programa da ONU para o Ambiente vai lançar a partir de segunda-feira uma
campanha mundial de sensibilização para a protecção dos primatas, para que
espécies como os gorilas, chimpanzés, orangotangos, entre outros grandes
símios, não desapareçam do planeta.
Segundo um comunicado da ONU, divulgado na segunda-feira, a campanha,
denominada «Projecto para a Sobrevivência dos Grandes Símios» (PSGS),
pretende alertar para a ameaça de extinção de algumas destas espécies
devido à falta de protecção e à deterioração do seu habitat natural.
O director executivo do Programa da ONU para o Ambiente, Klaus Toepfer,
advertiu para o facto de não «podermos permanecer mais tempo a observar a
morte destas criaturas com as quais compartilhamos 98% do DNA».
A iniciativa será aplicada em mais de 20 países, em colaboração com os
respectivos governos e organizações governamentais.
A ONU faz ainda referência para as potenciais ameaças para estas espécies,
nomeadamente a caça, os conflitos locais - que obrigam estes animais a
abandonar os seus habitats -, e a deflorestação provocada, na sua maioria,
pela indústria madeireira, os incêndios florestas e as urbanizações.
Apontam ainda a captura das crias e a caça furtiva como principais
responsáveis pelo desaparecimento destas espécies.
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