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*DEEP ECOLOGY - NOTE-BOOK OF HOPE - HIGH TIME *ECOLOGIA EM DIÁLOGO - DOSSIÊS DO SILÊNCIO - ALTERNATIVAS DE VIDA - ECOLOGIA HUMANA - ECO-ENERGIAS - NOTÍCIAS DA FRENTE ECOLÓGICA - DOCUMENTOS DO MEP

2006-09-04

ALIMENTOS 1995

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5-8-1995

TESTE DE DESPISTAGEM DE ERROS E POLUENTES ALIMENTARES - ERROS DAS MEDICINAS LEVES
E COMO CORRIGI-LOS COM O PÊNDULO DE RADIESTESIA HOLÍSTICA

1 - Se o organismo não fizesse a reciclagem alquímica para se defender as mil e uma poluições, estaríamos todos a esta hora bem mortos.
Há que detectar (despistar) os erros e poluições que diariamente nos agridem através da alimentação e perguntar:

- Que factor alimentar provoca a (minha) doença?

Por exemplo:
Aditivos químicos
Conservantes químicos
Frigorificação
Liquefacção de vegetais e frutos
Forno Microondas
Pesticidas
Poluentes químicos
Sal
...

Excesso de um dos 5 sabores:
Ácido
Doce
Amargo
Picante
...
*

2 - As contraindicações dos óleos essenciais apontadas nos livros resultam, quase sempre, da questão das doses. À luz da radiestesia e desde que a essência se encontre em frasco de vidro branco - ela pode funcionar energeticamente por mero contacto, ou por tansfert, tal como as cores, os as homeopatias, ou os oligoelementos(metais).
O principal é que, com o Pêndulo detector, se defina, com rigor, o específico (essência, cor, homeopatia, oligoelemento) mais adequado ao estado geral e à afecção particular do paciente.
É por todas estas razões que as terapias energéticas, quando bem aplicadas, resultam sinergicamente (e por vezes de modo espectacular) nas crianças, que é suposto serem as mais abertas (ainda), menos yang, menos bloqueadas energeticamente por substâncias químicas e outros poluentes, e muralhadas nos seus egos, nos seus apegos.
Mas também é com as crianças que as precauções com as doses minimais devem redobrar. O que hoje se verifica, quanto a doses, atinge as raias do monstruoso e deveria ser punido severamente. As doses são aumentadas barbaristicamente porque os organismos doentes não reagem, estão energeticamente bloqueados ou inertes - e os terapeutas julgam, pela quantidade, obter resultados mais eficazes.
Pelo contrário, o que acontece é que a uma intoxicação já existente, o terapeuta vai somar a intoxicação pela dose de medicamento exagerada.
A questão das doses é das que deveriam ser debatidas até á exaustão, para esclarecer e apurar responsabilidades. Quem é que afinal incrimina as medicinas doces? E quem deve ser chamado à responsabilidade?
*
3 - Desde há muito se sabe que uma terapia energética resulta tanto melhor quanto mais desintoxicado de medicamentos químicos estiver o organismo.
Um remédio de homeopatia ou uma sessão de acupunctura actua melhor se o organismo estiver energeticamente aberto.
Mesmo os terapautas de Radiestesia - se souberem o que estão fazendo - não realizam nenhum transfert se verificam que o doente se encontra «fechado» às energias vibratórias.
Já o disse também Michio Kushi, intérprete do taoismo no Ocidente e que ensinou Bionergia a toda a minha geração.
Princípio tão importante como este, no entanto, quase nunca é levado em consideração na prática dos terapeutas energéticos.
O que, em parte, explica o fracasso de muitos tratamentos. E as formas oblíquas, quase sempre pouco lícitas, que o terapeuta utiliza para colmatar esses fracassos, ou fingir que colmata.
Uma terapia de aromas, por exemplo, que actua de maneira fulminante em um organismo desintoxicado de produtos químicos e de poluições as mais diversas - pode ser completamente inútil em um organismo energeticamente pesado e denso.
É precisamente na preparação do terreno orgânico para receber as terapias vibratórias que reside a tarefa pedagógica do terapeuta que, neste curso de medicina energética familiar. tomamos sempre como sinónimo de professor de saúde.
Por isso, a alquimia alimentar e, portanto, a díade energética yin-yang desempnha, neste curso de bionergia para uma medicina familiar, um papel fundamental.
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4 - Profundamente errado é também o comportamento daqueles terapeutas que sistematicamente se preocupam em combater o micróbio.
Tal como a medicina, desde Pasteur, tem feito, o micróbio é ainda para muito bom naturoterapeuta o inimigo a combater.
Esta posição desloca e vicia a questão das terapias leves que são, antes de mais e acima de tudo, medicinas do terreno orgânico.
Para evitar infecções é este terreno orgânico que se deve tratar e não combater o Micróbio.
Medicina que se diz a favor da vida não pode preconizar um mundo esterilizado. A fase de putrefacção e mesmo de apodrecimento é condição sine qua non da alquimia da vida. É a fase Nigredo, a fase Solve, a fase de desestruturação que torna possível a reestruturação.
Os antibióticos querem destruir essa fase e abortá-la: ou seja, querem abortar, à partida, toda e qualquer alquimia.
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